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O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é o candidato do Partido dos Trabalhadores (PT) à Presidência em 2018. A notícia foi dada pelo presidente do partido, Rui Falcão, em entrevista ao jornal Folha de São Paulo. Falcão garantiu ainda garante que não há nenhum “plano B” para esta questão.
“É uma exigência nacional, não só do PT, mas daqueles que veem nele um líder. (…) Quem pensa em plano B descarta o plano A”, explicou. Além disso, Falcão defende que Lula assuma o comando do PT.
Durante a entrevista, o presidente do PT relembrou o legado que o partido deixou, durante as gestões na Presidência, com Lula e Dilma Rousseff, no País. “Temos um legado de transformações do país, de ascensão de 40 milhões de pessoas. O Brasil saiu do Mapa da Fome, passou a ser respeitado internacionalmente”.
Falcão rebateu as críticas econômicas feitas em relação às gestões petistas. “Há uma ideia de que o país quebrou por conta do gasto que o nosso governo promoveu. O que cresceu efetivamente nos governos Lula e Dilma e particularmente em 2015? Os benefícios sociais. Aumento de salário mínimo, benefício para os idosos, Previdência rural. Enquanto esse tipo de despesa crescia, a arrecadação caía, por causa dos efeitos da crise mundial. E ao mesmo tempo o excesso de desonerações, que eram feitas para evitar o aumento do desemprego e para fazer a retomada do crescimento”.
Além disso, ele lembrou que o PT continua a ser o partido preferido dos brasileiros. “O PT, mesmo com todas as perdas em sua imagem, continua a ser o partido de preferência nacional. As pesquisas falam em 13% e os demais estão na faixa de 6%, 7%. Claro que chegamos a ter 32% no auge da popularidade do Lula. E ele ainda é o candidato mais competitivo em 2018. Eu não tenho visto nas conversas com deputados e senadores nenhuma manifestação de debandada. Acho que o processo de debate que se faz, as propostas de retificação, de revisão de política, o próprio fato de o Lula poder vir a presidir o PT”.
Governo golpista
Para Falcão, Temer deveria renunciar “imediatamente”. Ele ainda criticou a condução da economia feita pela gestão golpista. “Se ele tivesse um mínimo de preocupação em como vai passar para a história além de usurpador, golpista e traidor, deveria renunciar. Fizeram uma aposta de alto risco, que foi depor um governo eleito e promover um ajuste de acordo com seus interesses. Esse processo está se frustrando”.
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