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O setor dos transportes que representa cerca de 5 milhões de trabalhadores formais e informais, sendo mais de 1,5 milhão representados pela CNTTL/CUT, decidiu em assembleia realizada na terça (8), em São Paulo, aderir a Greve Nacional que acontece na sexta (11).
A mobilização é em resposta às propostas do governo ilegítimo de Michel Temer, que visa a retirada de direitos e o congelamento de investimentos públicos como saúde e educação por 20 anos.
“A proposta é paralisar de 00h até o meio dia. Vamos manter o percentual mínimo de 30% para atender a população”, alerta o presidente da CNTTL, Paulo João Eustasia, o Paulinho.
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