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O pacote de maldades do plano nefasto “Ponte Para o Futuro” começa a ser relevado. Na quarta (28), o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, disse que Temer vai passar "um pente-fino" na proposta de reforma da Previdência antes de enviá-la ao Congresso. Segundo ele, o governo estuda desvincular benefícios como o de Prestação Continuada (BPC) e pensão por morte da correção do salário mínimo.
A aposentadoria em si não deve ser desvinculada do salário
mínimo, uma vez que o governo avaliou que uma alteração nessa regra
poderia levar a questionamentos na Justiça. Mas questionado sobre a
desvinculação de benefícios, Padilha declarou: "isso continua
sendo estudado".
Diversos analistas têm apontado o retrocesso de tal desvinculação.
Defendem que a mudança causará distorções, fazendo com que famílias
percam poder aquisitivo e recebam valores inferiores ao mínimo.
Hoje, 4,2 milhões de famílias recebem o Benefício de Prestação
Continuada. A assistência garante um salário mínimo mensal ao idoso
acima de 65 anos ou ao cidadão com deficiência de longo prazo e
cuja renda familiar seja inferior a 1/4 de salário mínimo.
Questionado sobre a data que a reforma será enviada ao Congresso,
Padilha disse que essa é uma "questão que o presidente vai
definir". Mas o governo já desistiu de enviar a proposta ainda esta
semana. "Tem alguns passos que ele diz que devem ser dados, mas
devemos concluir no grupo de trabalho possivelmente nessa semana",
afirmou, citando que Temer pretende se reunir com representantes de
centrais sindicais.
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