Dirigentes no saguão do GRU Airport - foto: Sindicato
Dirigentes do Sindicato dos Aeroviários de Guarulhos realizaram nesta quinta-feira (25) o “Café Sindigru” , ação na qual o que conscientizou os trabalhadores aeroviários sobre os 10 anos da Lei Maria. Considerada uma das mais modernas do mundo no combate à violência doméstica, a Lei fez aniversário no dia 6 de agosto.
Participaram da atividade que beneficiaram os trabalhadores e trabalhadoras na GOL, TAM e nas demais companhias aéreas no Aeroporto Internacional de Guarulhos (GRU Airport) as diretoras, Debora Cavalcanti, Tatiane de Paiva, Antonia Franco, Célia Maria, e também diretores do Sindicato.
A convite
do Sindigru,
a Assistente Social da Casa da Mulher de
Guarulhos, Ivanda Sobrinha,
fez palestras sobre os atendimentos prestados nas Casas da Mulher
Clara Maria, conhecidas como Casas Amarelas, que integram os
Programas vinculados à Coordenadoria de Políticas para as Mulheres
do governo federal.
Ivanda disse
que a Casa oferece várias atividades, como cursos de geração de
renda, encontros temáticos e rodas de conversa sobre temas
femininos. “O público alvo são mulheres de variadas faixas etárias,
baixa renda e pouca escolaridade. Guarulhos é a única cidade do
Brasil que tem este projeto específico que atende prioritariamente
mulheres em situação de vulnerabilidade e que privilegia a
autonomia das mulheres”, explica.
Os dirigentes enfatizaram aos trabalhadores e trabalhadoras que o
combate à violência doméstica é uma luta de homens e mulheres.
“Olha, os trabalhadores adoraram, fizeram várias perguntas, isso
mostra o quanto é importante conscientizar. O combate à violência
contra a mulher é uma luta permanente. Em briga de marido e
mulher, o Sindigru mete
a colher”, disse Debora Cavalcanti.
Confira mais
Um dos projetos desenvolvidos nas Casas da Mulher Clara Maria é o Ser Gestante, no qual as mulheres se reúnem por meio de quatro encontros mensais onde são discutidos com o apoio da equipe multidisciplinar temas como saúde e especificidades da mulher grávida, importância da amamentação pelo mínimo de seis meses, necessidade do exame pré-natal; estímulo à escolarização e/ou alfabetização, orientações sobre serviços e cidadania e direitos da mulher. As mulheres assistidas também recebem apoio alimentar.
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