divulgação
O
movimento de mulheres aprovou a criação de um observatório para
acompanhar de perto e combater as iniciativas do governo ilegítimo
e machista de Michel Temer que possam trazer prejuízos às mulheres
trabalhadoras. O encaminhamento foi retirado no Seminário
“Trabalhadoras em luta: derrotar retrocessos e ampliar direitos”,
promovido pela CUT Brasília.
Para a deputada federal Érika Kokay (PT-DF), com o
sucateamento dos direitos e o cerceamento das conquistas, as
mulheres, mães de família e trabalhadoras, são as que mais sofrem
com as mudanças sexistas que estão sendo instauradas pelo
presidente interino, apoiado por um Congresso pleno de
fundamentalismo religioso, machista, institucional e punitivo. “As
mulheres são as primeiras e as maiores vítimas de todo regime de
recessão, de toda ruptura democrática e de toda ameaça de
direitos”, lamenta a deputada.
“Nossas conquistas foram tecidas com muita dor, com muita resistência e coragem, e agora estão sendo ameaçadas por esses segmentos fascistas, fundamentalistas, que estão cobrando a conta do governo golpista”, completa.
O Seminário foi realizado no dia 4 de julho e reuniu dirigentes dos mais de cem sindicatos cutistas filiados. A atividade visa ampliar o debate nas bases e organizar a contraposição ao golpe de Estado em curso no país.
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