foto: Polícia Legislativa retira golpistas - foto: Lula Marques/Agência PT
Foi extinto no sábado (21) o acampamento em frente ao Congresso Nacional formado por grupos que pediam o impeachment da presidenta Dilma Rousseff e uma possível intervenção militar.
O grupo, formado por cerca de 15 barracas, resistiu até o início da noite de ontem à ordem dada pelas presidências da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, que deu prazo até 19h para que os acampados deixassem a Esplanada dos Ministérios.
Ao se negarem a deixar o local de
forma pacífica, a Polícia Legislativa, responsável pela segurança
do Congresso, retirou barracas e faixas, dispersando os
manifestantes.
Grupo ataca Marcha das Mulheres
Negras
Em um ponto mais recuado do gramado, manifestantes de outro acampamento, que pediam a destituição do governo via intervenção militar, desarmaram as próprias barracas mas entraram em confronto com militantes e dirigentes da CNTTL/CUT e da CUT que gritavam “Não vai ter golpe”.
A Polícia Militar do Distrito Federal, que tem jurisdição sobre a área, usou gás de pimenta para dispersar a briga. Após o confronto, os grupos se retiraram do local.
O grupo pró-intervenção militar é o mesmo que, na semana passada, se envolveu em uma confusão com integrantes da Marcha das Mulheres Negras. Um policial civil do Maranhão acampado com os manifestantes disparou quatro tiros para o alto e depois se entregou à polícia.
Acampamento cutista
O presidente da CNTTL/CUT, Paulo João
Estausia, Paulinho, comemorou a retirada dos golpistas e disse que
esse resultado é fruto da luta do acampamento cutista que
pressionou a saída desse grupo e cobrou do Congresso Nacional que
retome a pauta de interesse da sociedade e dos trabalhadores.
"O sentimento é de missão cumprida e de vitória dos trabalhadores.
Nosso acampamento foi fundamental para saída desse grupo
reacionário. Quero agradecer, em primeiro luga,r ao deputado
federal, Arlindo Chinaglia (PT/SP), que foi o articulador do
acampamento cutista, montado no dia 18 de novembro em frente ao
Congresso. Também quero agradecer a todos os companheiros do ramo
dos transportes, como os rodoviários de Brasília, a CUT/DF, a CUT
Nacional, e também os rodoviários da Bahia, de Sorocaba, Alagoas,
Rio Grande do Norte, dos viários de São Paulo e de outras
categorias importantes que se somaram a nossa luta", agradece
Paulinho.
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