ONU: “Hoje a economia brasileira é mais forte e sólida"

Dilma disse também que o Brasil entrará um novo ciclo de expansão

Por: Blog do Planalto
Publicação: 30/09/2015
Imagem de ONU: “Hoje a economia brasileira é mais forte e sólida

Dilma Rousseff na Assembleia-Geral da ONU

Os esforços do governo brasileiro para combater a crise econômica, como a reorganização do quadro fiscal, o controle da inflação e a retomada do crédito, contribuirão para uma maior expansão do consumo das famílias, afirmou a presidenta Dilma Rousseff em seu discurso de abertura da Assembleia-Geral da ONU, nesta segunda-feira (28), em Nova Iorque.

Em uma fala assistida por milhares de pessoas em todo o mundo, inclusive investidores do País no exterior, Dilma argumentou que o Brasil está num momento de transição para um novo ciclo de expansão mais profundo e duradouro. Lembrou que a retomada do crescimento com distribuição de renda é possível por causa da solidez da economia doméstica.

“Hoje, a economia brasileira é mais forte, sólida e resiliente do que há alguns anos. Temos condições de superar as dificuldades atuais e avançar na trilha do desenvolvimento”.

Ela garantiu que o processo de inclusão social do País não foi interrompido por causa da crise financeira internacional. “Essas [as políticas fiscais, a distribuição de renda e o combate à miséria] são as bases para este novo ciclo de crescimento e desenvolvimento, baseado no aumento da produtividade e na geração de mais oportunidades de investimento para empresas e de empregos para os cidadãos”, exaltou.

A presidenta lembrou que, para evitar que os efeitos da crise mundial de 2008 atingissem o Brasil, o governo reduziu impostos, ampliou o crédito e reforçou investimentos. Mas que esse esforço chegou a um limite, tanto por razões fiscais internas como por outras, relacionadas à economia mundial.

“Diante dessa situação, estamos reequilibrando o nosso orçamento e assumimos uma forte redução de nossas despesas, do gasto de custeio e até de parte do investimento. Realinhamos preços, estamos aprovando medidas de redução permanente de gastos. Enfim, propusemos cortes drásticos de despesas e redefinimos nossas receitas”, enfatizou.

“Além das ações de reequilíbrio fiscal e financeiro, de estímulo às exportações, também adotamos medidas de incentivo ao investimento em infraestrutura e energia”, acrescentou, referindo-se às oportunidades abertas aos investidores estrangeiros no Brasil por ações como o Programa de Investimento em Logística (PIL), lançado neste ano pelo governo federal.



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