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Conquistar o apoio de um bilhão de homens e meninos de todo o mundo em defesa dos direitos de mulheres e meninas e promover transformações em empresas, governos e universidades com a perspectiva de gênero. Com este objetivo, o Movimento ElesPorElas (HeForShe) de Solidariedade da ONU Mulheres pela Igualdade de Gênero busca apoio de governos, empresas, universidades, sociedade civil, homens públicos e mídia.
No Brasil, essa rede é articulada por meio do Comitê Nacional Impulsor Brasil ElesPorElas (HeForShe). Pelos governos, participam a Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM-PR) e a Confederação Nacional dos Municípios (CNM). Seis empresas compõem o eixo corporativo – duas públicas e quatro privadas: Avon, Correios, Itaipu Binacional, KPMG, Renault e Unilever.
Pela academia, estão a Universidade de São Paulo (USP), uma das dez universidades globais do Impacto 10x10x10 HeForShe, a Universidade de Brasília (UnB) e a Universidade do Estado do Rio de Janeiro. A sociedade civil está representada por duas organizações feministas e três voltadas aos homens: Articulação de ONGS de Mulheres Negras Brasileiras, Articulação de Mulheres Brasileiras, Instituto Papai, Promundo e Papo de Homem.
Entre os homens públicos, está o deputado estadual Edegar Pretto, coordenador da Frente Parlamentar de Homens pelo Fim da Violência contra a Mulher. Pela mídia, são três representações: GNT-Globosat, Empresa Brasil de Comunicação (EBC) e Propeg Comunicação SA.
“Como um movimento solidariedade, ElesPorElas se constitui pela espontaneidade de apoio e interesse em somar ao debate, à mobilização e ao trabalho pela igualdade de gênero. Nossas parceiras e parceiros têm identidade com essa causa e poderemos avançar, no Brasil, no enfrentamento às desigualdades de gênero e raça que vulnerabilizam as mulheres e meninas, sobretudo da perspectiva racial”, explica Nadine Gasman, representante da ONU Mulheres Brasil.
O grupo atuará na sensibilização da sociedade brasileira, engajamento à plataforma globa lwww.heforshe.org/pt e ações inovadoras para a igualdade de gênero. “Estamos diante de uma janela histórica para que o empoderamento de mulheres e meninas realmente possa acontecer, nos próximos 15 anos, e isso depende de consciência pública, prática cotidiana, investimentos e muito trabalho para eliminar as barreiras que separam mulheres de homens e meninas de meninos”, completa Gasman.
Da ONU
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