Alfredo Colleti - foto: Marcos Vinicio Costa
As experiências e propostas dos trabalhadores em transportes foram socializadas em mesa de debates do 1º Congresso da CNTTL/CUT na tarde de segunda-feira (27), no Centro de Convenções do Sindicato dos Rodoviários de Sorocaba, em Votorantim, em São Paulo. Nesta terça-feira (28), os 150 delegados e delegadas debatem em grupos as lutas da CNTTL para o próximo período.
O Congresso termina nesta quarta-feira (29) com
a eleição da nova Diretoria da Confederação e a definição do Plano
de lutas para o próximo período.
O dirigente do Sindicato dos Trabalhadores no Sistema Viário e
Urbano, Alfredo Colleti, falou sobre a importância de regulamentar
a profissão do agente de trânsito no Brasil, que foi reconhecida em
2014. “Precisamos Lei que contemple a todos. Não aceitamos, por
exemplo, o porte de arma. Queremos um piso salarial para categoria
e um plano de carreiras”.
Coletti explica que existem dois projetos de lei de dois sindicatos
diferentes viários. “A ideia é uma construir uma proposta que
atenda a categoria viária”.
Perguntado porque não usar a arma, o dirigente foi enfático:
“Já somos um alvo porque temos um talão nas mãos. Com uma arma, nós
viraremos um alvo. A nossa função é fiscalizar os veículos em
movimento”.
Secretário Nacional de Comunicação da CNTTL: José Carlos da Fonseca - Gibran
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