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O início dos anos 2000 foi extremamente favorável para as mulheres brasileiras que estão no mercado de trabalho. Se em 1995 elas ganhavam 38% menos do que os homens, essa proporção caiu para 29% em 2007.
O dado consta do relatório global “O Progresso das Mulheres no Mundo 2015-2016: transformar as economias para realizar direitos”, divulgado nesta segunda-feira (27) pelas Nações Unidas (ONU).
No mercado com carteira assinada, a participação das mulheres subiu de 30% para 35% do total de quem trabalhava no País entre os anos de 2001 e 2009. Em igual período, o peso das trabalhadoras na população economicamente ativa do Brasil subiu de 54% para 59%.
“O êxito do Brasil na criação de empregos decentes é resultado de um conjunto de políticas econômicas e sociais. A política macroeconômica voltada a gerar um crescimento inclusivo contribuiu para a criação de empregos”, diz a ONU.
O relatório na Nações Unidas aponta algumas políticas públicas que foram essenciais para reduzir a pobreza no Brasil de 2000 a 2008. O aumento do salário mínimo teve, por exemplo, uma contribuição de 66% na queda da situação de pobreza, seguido das aposentadorias (16%) e do Bolsa Família (12%).
Do Portal Brasil
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