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A CUT, movimentos sociais e entidades que integram a Coalizão pela Reforma Política e Eleições Limpas se reunirão nesta quarta-feira (25) para definir estratégicas para a mobilização em prol da Reforma Política. A atividade acontece em Brasília.
A programação da Coalizão conta com ato de lançamento da Proclamação de Defesa da Democracia, documento assinado pelos presidentes da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB e da Ordem dos Advogados do Brasil – OAB. A atividade será às 11h, na CNBB. Em seguida, será realizada ação no Plenário 2 da Câmara dos Deputados, às 15h, para discutir o PL 6316/2013 e ampliar o apoio parlamentar ao projeto de Reforma Política. Dentre outros pontos, o projeto de lei dispõe sobre a proibição do financiamento de empresas privadas às campanhas eleitorais, com a permissão apenas de financiamento público ou de pessoas físicas, com valor limitado.
“A Reforma Política é a mãe de todas as outras reformas que nós queremos neste País e sustentáculo da nossa luta pela democracia. Nós do movimento sindical, sabemos que a Reforma Política significa a restauração da democracia no Brasil. Apesar de teoricamente vivermos em um sistema democrático, o movimento sindical sofre grandes limitações na conquista de seus direitos, diante da concepção arcaica e retrógrada que tem o Congresso Nacional. Sabemos que esse financiamento privado (às campanhas eleitorais) que existe hoje, por exemplo, abre as portas não só para a corrupção, mas também para a precarização dos serviços, uma vez que os acordos feitos durante o processo eleitoral para as licitações e grandes obras colocam as empresas que financiam as campanhas no direito de fazer os empreendimentos de acordo com a concepção delas de serviço público”, explica a diretora de Relações de Trabalho da CUT Nacional, Maria das Graças Costa.
A CUT apoia a execução da Reforma Política desde a criação do texto, em 2013. Desde então, a Central se mostra atuante no movimento que defende a causa. Em 2014, durante plebiscito popular sobre a realização de assembleia nacional constituinte exclusiva e soberana sobre o Sistema Político, a Central ajudou a colher mais de 8 milhões de assinaturas favoráveis à Reforma.
“Logo no começo das manifestações de 2013, a CUT criou um comitê permanente com reuniões semanais para análise de conjuntura. Um dos primeiros atos foi chamar os movimentos associados, todos os movimentos sociais comprometidos com a democracia para que pudéssemos discutir a proposta de Reforma Política. Estamos trabalhando para defender a democracia e a classe trabalhadora”, afirma a diretora de Relações de Trabalho da CUT Nacional. Ao todo, 103 entidades formam a Coalizão Reforma Política e Eleições Limpas.
Com CUT/DF
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