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Em encontro com representantes da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), na sexta (12) no Rio de Janeiro, no qual foram discutidas mudanças no RBAC-61 (Regulamentos Brasileiros da Aviação Civil), representantes da aviação agrícola fizeram reivindicações ao superintendente de padrões operacionais do órgão governamental, Wagner William de Souza Moraes.
De acordo com Claudio Patta, piloto e representante do SNA, um dos principais problemas dos aeronautas do setor hoje é o fato de não ser possível fazer cheques, recheques e revalidações de habilitações em todas as regiões do país.
“Hoje, só é possível fazer isso nas escolas de formação de pilotos, que se concentram no Sul e Sudeste. Mas a ANAC se comprometeu a dar uma solução para isso o mais breve possível. Propusemos que sejam credenciados checadores em todas as regiões”, disse Patta.
Modelo dos EUA
No encontro, Wagner Moraes fez uma apresentação que apontou para a adoção de uma nova filosofia na questão das mudanças no RBAC-61 (Regulamentos Brasileiros da Aviação Civil).
Estiveram presentes o SNA, representado pelo comandante Osvaldo Neto, além de associações como a APPA, a ABAG, a ABRAPAC, a ABRAPHE, e a EWM.
A intenção da ANAC é aproximar a regulamentação brasileira do que hoje é praticado pela FAA nos EUA — até então, o modelo era o europeu.
As mudanças no RBAC-61, especialmente na regulamentação para a emissão de licenças e habilitações, ainda estão em construção e precisam de aprovação da diretoria da ANAC — o mais provável que é que a publicação das alterações ocorra entre março e junho de 2015. O foco das mudanças está na questão das habilitações de TIPO e de CLASSE.
Do SNA
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