Tucano contesta e ONU confirma: Brasil está fora do mapa da fome

Em 8 anos, o PSDB investiu R$ 55,4 bilhões em assistência Social. Apenas em 2013, o governo da presidenta Dilma investiu R$64,6 bilhões


Publicação: 21/10/2014
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Foto: divulgação

O candidato à presidência da República, Aécio Neves (PSDB) não admite que os avanços das políticas sociais dos 12 anos de governo do PT tenham tirado o Brasil do mapa da fome, pela primeira vez na história.

O que foi contestado pelo tucano, a Organização das Nações Unidas (ONU) confirmou. De acordo com relatório sobre o Estado da Insegurança Alimentar no Mundo, publicado neste ano, a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), o Brasil reduziu pela metade o número de pessoas em situação de fome.

No debate de domingo (19), a presidenta Dilma quis saber a opinião do tucano sobre a redução da fome e da pobreza extrema no país. Ao tentar rebater a presidenta, o candidato passou a duvidar de instituições como o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). “O que me preocupa são os números muito pouco confiáveis do seu governo”, disse. “Nossas maiores instituições, com enorme credibilidade acabam tendo números questionados”.

No debate, Aécio chegou a falar em aumento da pobreza extrema no país e a estagnação do combate à fome. A ministra de Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, rebate as declarações do tucano.

Ela aponta o destaque da FAO a três ações: o aumento de renda da população pobre, a merenda escolar e a política de valorização do salário mínimo. “Nós queremos saber se essa política vai ser sustentada (se Aécio vencer), porque a história passada do PSDB era uma história de arrocho salarial”, disse a ministra.

Em 8 anos, o PSDB investiu R$ 55,4 bilhões em assistência Social. Apenas em 2013, o governo da presidenta Dilma investiu R$64,6 bilhões.

Relatório 

 Uma ação de combate à fome elogiada pela FAO foi o Programa Nacional de Alimentação Escolar. Ele fornece refeições a todos os alunos de escolas públicas, um total de mais de 43 milhões de crianças. “Isso é uma Argentina. São as nossas crianças comendo cada vez melhor. A alimentação escolar tem melhorado muito, inclusive, porque nós estamos usando a merenda escolar para fortalecer a agricultura familiar”, avaliou a ministra Campello.

O fortalecimento da agricultura familiar também mereceu destaque da FAO. Pelo Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), o governo compra alimentos diretamente dos agricultores familiares e fornece a populações vulneráveis.

O relatório da ONU elogiou o resultado das políticas adotadas pelo Brasil no combate à fome. Apontou o programa Fome Zero, em 2003, como primeiro passo para diminuir a fome. No primeiro dia de governo do ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva, ele colocou as ações no centro da agenda política.

Rapidez da resposta 

Para o representante da FAO no Brasil, Alan Bojanic, os resultados das políticas públicas para redução da fome são “exemplares”. “Nenhum país no mundo tem diminuído a fome tão rápido quanto o Brasil”, disse, durante o Fórum Desafio 2050, neste mês.

No começo da década de 90, 14,4% da população brasileira estava em situação de subalimentação. Segundo o indicador da FAO, o Brasil reduziu esse porcentual para 1,7% da população. O número representa 22,5 milhões de pessoas livres da fome.

Cerca de 3,4 milhões de brasileiros ainda estão em condição subalimentar. Campello avalia como uma das estratégias ações em grupos específicos, como os povos indígenas, os quilombolas e a população de rua.

Com informações da Agência PT 



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