Recife: Trabalhadores e usuários sofrem com a insegurança no metrô

O Sindicato dos Metroviários realizou um dia de luta para cobrar da CBTU melhoria nas condições de trabalho


Publicação: 30/09/2014
Imagem de Recife: Trabalhadores e usuários sofrem com a insegurança no metrô

Foto:divulgação

O Sindicato dos Metroviários de Pernambuco (Sindmetro-PE) realizou nesta terça-feira (30), na Estação Recife, um dia de luta contra a falta de segurança no metrô  e por condições dignas de trabalho.

De acordo com a entidade, constantemente são registradas invasões e assaltos nas estações que colocam em risco à vida dos trabalhadores e dos usuários do sistema. Somente na semana passada, foram três tentativas de invasão durante à noite. “Há estações que possuem caixa eletrônico e são alvos de bandidos que fazem as ações com armamento pesado. Diante deste cenário de terror, equipes de manutenção noturna já estão se recusando a trabalhar”, informou Levi Arruda, secretário de Comunicação e Imprensa do Sindicato.

Segundo o dirigente, salta aos olhos o descaso da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU). A empresa tem feito cortes nos orçamentos dos serviços de limpeza e segurança e há um plano para novos cortes de postos de trabalho. “Fizemos uma paralisação em outubro do ano passado e uma série de reuniões com a empresa, que se comprometeu a efetivar melhorias na segurança, porém, foram encaminhamentos que ficaram apenas na promessa”, condenou.

Desde o ano passado, o Sindicato já participou de reuniões com todos os ministérios que possuem gestão direta com a CBTU, no Senado Federal e apresentou um dossiê específico sobre a segurança no metrô de Recife.

Mobilização

No dia 17 de setembro, os trabalhadores apresentaram suas reivindicações em reunião convocada pelo Sindicato. Entre as propostas, iniciar “operação padrão” seguindo restritamente os mandamentos legais nos quesitos de operações de equipamentos, procedimentos operacionais e segurança própria e a construção de movimento e efetivo exercício do direito de recusa – a legislação garante ao funcionário em caso de situação de risco grave e iminente –.

De acordo com Arruda, uma paralisação não está descartada caso não haja avanços nas revindicações apresentadas pela categoria.

Com informações da CUT 



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