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O diretor da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e Logística (CNTTL), Carlos Alberto Litti Dahmer, gravou vídeo (abaixo) para alertar os caminhoneiros autônomos — que possuem de um a três veículos — sobre a circulação de mensagens de empresas de transporte que buscam induzir o transportador autônomo a virar Pessoa Jurídica (PJ/CNPJ).
Segundo Litti Dahmer, essas orientações não têm qualquer fundamento legal, portanto, são fake news.
Ele denuncia que essa prática é uma manobra das empresas para
não cumprirem a Lei do Piso Mínimo de Frete, tentando criar novas
modalidades para retomar descontos indevidos proibidos pela
legislação, como cobranças de seguro e taxas administrativas.
Litti explica que a legislação é clara para o caminhoneiro autônomo (Pessoa Física): os únicos descontos permitidos sobre o valor do frete são os referentes ao INSS e Sest/Senat. Outros custos, como pedágio, devem ser acrescidos, e não descontados, do total recebido.
O diretor também ressalta que empresas que insistirem em promover a conversão de autônomos para PJ com o objetivo de aplicar descontos ilegais estão sujeitas a multas severas, que podem chegar a duas vezes o valor do frete.
"Caminhoneiros não aceitem a alteração de seu cadastro para pessoa jurídica. O Piso Mínimo de Frete foi criado justamente para proteger o trabalhador autônomo e garantir condições justas de remuneração e dignidade", finaliza Litti.
Secretário Nacional de Comunicação da CNTTL: José Carlos da Fonseca - Gibran
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