Rodoviárias de Sorocaba no ato do #8M 2025 - crédito: divulgação
As ruas de várias cidades do Brasil foram ocupadas, no
último sábado, 8 de março, Dia Internacional da Mulher, por
mobilizações organizadas pela CUT, CTB, sindicatos, movimentos
feministas, mulheres de movimentos sociais e populares. As
trabalhadoras do transporte da base da CNTTL (Confederação Nacional
dos Trabalhadores em Transporte e Logística) também participaram de
eventos e dos atos organizados pelas centrais sindicais. A
pauta principal foi em defesa da vida de todas as
mulheres.
Alexsandra Duarte de Almeida dos Santos, Secretária de Gênero
da CNTTL. (foto -crédito Renata
Rocha)
"O Dia da Mulher é todo dia, e nossa luta é diária . Somos capazes de ocupar qualquer espaço. Precisamos de mais mulheres no poder e com poder de decisão. Vamos seguir firmes contra todo tipo de violência contra as mulheres," destaca Alexsandra Duarte de Almeida dos Santos, Secretária de Gênero da CNTTL.
Em entrevista ao Portal da CUT, Amanda Corcino, secretária nacional da Mulher Trabalhadora da CUT, que participou do ato organizado na capital federal, Brasília, reforçou durante a manifestação o mote da campanha deste ano.
“Ainda estamos aqui lutando para que a lei da igualdade salarial seja respeitada e que possamos ter as mesmas oportunidades que os homens no mercado de trabalho. Lutando contra a divisão sexual, pelo fim da escala 6 X 1. Estamos aqui lutando contra os altos índices de feminicídio, violência e assédio. Ainda estamos aqui lutando contra a dominação dos nossos corpos e para dizer que criança não é mãe e que estuprador não é pai, e ainda estamos aqui defendendo a democracia e todos os direitos. Que não há democracia sem a ampla participação das mulheres”, disse a dirigente durante o ato.
Democracia e defesa da vida
Ainda de acordo com a dirigente mais uma vez, as mulheres foram às ruas nas várias cidades do país para dar visibilidade às nossas lutas, mas ressaltou que a luta tem que ser feita “todos os dias do ano, por cada um de nós”.
O 8 de março é uma data importante, de visibilidade, mas a nossa luta, sabemos, é todo dia. O machismo não descansa. A misoginia não descansa, as desigualdades não descansam. Por que a violência nos ameaça todos os dias, ainda estamos aqui. E vamos continuar, todos os dias, nessa luta
Bandeiras de luta
Além dessas pautas, as bandeiras de luta deste 8 de março de 2025 também incluem a luta pela igualdade salarial; o combate à violência e ao assédio no mundo do trabalho e a importância da Convenção 190 da Organização Internacional do Trabalho – OIT; a política de cuidados e a Convenção 156 da OIT; direitos reprodutivos, violência de gênero e aborto legal; e a importância da 5ª Conferência de Políticas Públicas para as Mulheres.
Os atos deste 8 de março em várias cidades contou também com rodas de conversa, atividades culturais e políticas para debater e reforçar as ações das mulheres.
Rodoviárias participam de atividades pelo país e nas
regiões
Rodoviárias de Sorocaba marcam presença na Avenida Paulista, no ato
do #8M 2025
Diretora de Gênero da CNTTL, Alexsandra dos Santos, participa do
#8M no Farol da Barra, na Bahia
Evento do Sintetra em homenagem às mulheres, em Santo
André, no dia 8 de março. O evento reuniu a coordenadora da
CUT ABC e diretora do Sintetra-ABC, Cleide Tameirão, a vereadora
Ana Nice de SBC, o deputado Vicentinho, a diretora regional do SJSP
ABCD, Vilma Amaro, e mulheres sindicalistas da
região.
Secretário Nacional de Comunicação da CNTTL: José Carlos da Fonseca - Gibran
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