Centrais Sindicais lançam a Campanha nacional pelo auxílio emergencial de R$ 600

O auxílio emergencial de R$ 600,00 garantiu o consumo básico de mais de 60 milhões de brasileiros e brasileiras

Por: Redação CNTTL
Publicação: 18/09/2020
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card| Centrais

O fórum das 11 Centrais Sindicais - CUT, Força, UGT, CTB, CSB, NCST, CGTB, Intersindical, CSP-Conlutas, Intersindical e Pública – anunciaram o início de uma mobilização nacional para que o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, coloque em votação a Medida Provisória 1000, publicada pelo governo federal em 3 de setembro, que prorroga o auxílio emergencial, mas corta o valor de R$ 600 para R$ 300. Com abaixo-assinado, ações de rede, nos locais de trabalho e no Congresso Nacional, as 11 centrais farão a Campanha “600 Pelo Brasil – Coloca o Auxílio Emergencial pra votar, Maia”.

Além de pressionar a presidência da Câmara, buscarão o apoio e o voto de cada parlamentar para que o valor do auxílio volte a ser de R$ 600,00 (R$ 1.200,00 para mães chefes de família). Das 262 emendas de deputados e senadores à MP 1000, boa parte propõe valor superior aos R$ 300 determinados pelo governo federal. A campanha das Centrais Sindicais será articulada com os movimentos populares e sociais, igrejas, torcidas organizadas de futebol e Campanhas como a da Renda Básica, entre outras.

O auxílio emergencial de R$ 600,00 garantiu o consumo básico de mais de 60 milhões de brasileiros e brasileiras, ajudou 66 milhões de informais, fomentou a atividade nas empresas e protegeu milhões de empregos. Fez a roda da economia girar, impedindo que uma crise econômica ainda maior se instalasse no país. Os mais de R$ 320 bilhões mobilizados para financiar o auxílio tiveram um impacto positivo na massa de rendimentos das famílias que, transformada em consumo, foi capaz de sustentar mais de 2% do PIB brasileiro em 2020. 2 Seguem texto e link do abaixo-assinado e dar da Campanha http://chng.it/jQ5SgCszg5 (link do abaixo-assinado)

ABAIXO-ASSINADO

Pela manutenção do auxílio emergencial de 600 reais até dezembro Brasil, 17 de setembro de 2020 Ao Exmo. Presidente da Câmara dos Deputados Sr. Rodrigo Maia Nós, abaixo-assinados, cientes da necessidade da manutenção do valor de R$ 600,00 na extensão do Auxílio Emergencial até dezembro de 2020 (R$ 1.200,00 para mãe chefe de família), clamamos ao presidente da Câmara dos Deputados, deputado federal Rodrigo Maia, que coloque imediatamente em votação a Medida Provisória 1.000/2020. A Medida corta o Auxílio pela metade, reduzindo-o a R$ 300,00, restringindo a capacidade de milhões de famílias brasileiras enfrentar as consequências da crise sanitária causada pela pandemia do Coronovírus, especialmente para pagar alimentação, moradia, transporte, bens de consumo básicos, além de todas as outras necessidades.

O Auxílio Emergencial de R$ 600,00 garantiu o consumo de mais de 50 milhões de pessoas, fomentou a atividade nas empresas e protegeu milhões de empregos, fazendo a roda da economia girar, impedindo, assim, que uma crise econômica ainda maior se instalasse no país. Por isso, demandamos ao deputado Rodrigo Maia que coloque a MP em votação e aos parlamentares que, sensíveis às necessidades do povo brasileiro, votem pela prorrogação do Auxílio Emergencial até dezembro com a manutenção do valor de R$ 600,00 e de R$ 1.200,00 para as mães chefe de família. 3 NOTA DAS CENTRAIS Campanha Nacional Pela manutenção do auxílio emergencial de R$ 600 até dezembro É bom para o povo, para a economia e para o Brasil

As Centrais Sindicais CUT, Força Sindical, UGT, CTB, CSB, NCST, CGTB, Intersindical, CSP-Conlutas, Intersindical Instrumento de Luta e Pública, seus sindicatos e entidades, lançam mobilização nacional para conclamar o Congresso Nacional a votar a MP 1000 e restituir o valor de R$ 600 para o Auxílio Emergencial (R$ 1.200 para mãe chefe de família). Essa iniciativa fundamental depende, inicialmente, da decisão do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, de encaminhar o processo legislativo e pautar a votação.

Nosso o objetivo é impedir que o governo federal cometa mais uma injustiça contra a classe trabalhadora e, principalmente, contra a população vulnerável, as mais atingidas pela pandemia de Covid-19 e a recessão. A Medida Provisória 1000 corta o auxílio emergencial pela metade, reduzindo-o a R$ 300, restringindo ainda mais a capacidade de milhões de famílias brasileiras enfrentarem as consequências da crise sanitária causada pela pandemia do Coronovírus, em especial o desemprego e a perda de renda do trabalho. A redução do auxílio compromete gravemente a capacidade de as famílias garantirem alimentação, moradia, transporte e outros bens de consumo básicos.

 auxílio emergencial de R$ 600,00 garantiu o consumo básico de mais de 60 milhões de pessoas, ajudou a mais de 66 milhões de trabalhadores e trabalhadoras informais, fomentou a atividade nas empresas e protegeu milhões de empregos, fazendo a roda da economia girar, impedindo, assim, que uma crise econômica ainda maior se instalasse no país. Mais de R$ 320 bilhões mobilizados para financiar esse auxílio teve um impacto positivo na massa de rendimentos das famílias que, transformada em consumo, foi capaz de sustentar mais de 2% do PIB brasileiro em 2020. Sairemos dessa grave crise sanitária e econômica se formos ousados e tivermos capacidade efetiva de cooperação.

Cabe ao governo federal articular e coordenar os esforços de enfretamento da crise sanitária, contudo, o governo atua no sentido contrário, o que significa milhares de vidas perdidas por Covid-19, mortes que poderiam ter sido evitadas. Cabe ao governo mobilizar os recursos públicos, com impostos progressivos e taxando os ricos, para garantir renda básica para todos que necessitem, bem como mobilizar investimentos à retomada das milhares de obras paradas, para a expansão da nossa infraestrutura econômica e social, orientando para um desenvolvimento produtivo ambientalmente sustentável, justo e cooperado. Convidamos as organizações, entidades e movimentos para que façamos um grande esforço de articulação das nossas iniciativas. Conclamamos parlamentares e partidos para um amplo diálogo social compromissado com a nação brasileira, com o desenvolvimento econômico sustentável, com a justiça social, diálogo esse que deve agora materializar-se na manutenção do auxílio emergencial de R$ 600 até dezembro.


Assinam:

Sérgio Nobre Presidente da CUT - Central Única dos Trabalhadores
Miguel Torres Presidente da Força Sindical
Adilson Araújo Presidente da CTB - Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil
José Calixto Ramos Presidente da NCST - Nova Central Sindical de Trabalhadores
Alvaro Egea Secretário Geral da CSB - Central dos Sindicatos Brasileiros
Ricardo Patah Presidente da UGT - União Geral dos Trabalhadores
Ubiraci Dantas Oliveira Presidente da CGTB - Central Geral dos Trabalhadores do Brasil
Joaninha de Oliveira Secretaria Executiva Nacional da CSP - Conlutas
Nilza Pereira de Almeida Secretaria de Finanças - Intersindical - Central da Classe Trabalhadora
Emanuel Melato Coordenação da Intersindical – Instrumento de Luta e Organização da Classe Trabalhadora
José Gozze Presidente - Pública Central do Servidor



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