CPI dos Transportes continua na Câmara de Sorocaba

A Comissão iniciou na terça, 23. A diretora financeira da Urbes, Gilvana Bianchini, prestou depoimento.


Publicação: 23/03/2010
Imagem de CPI dos Transportes continua na Câmara de Sorocaba

Os trabalhos da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Transportes instaurada pela Câmara Municipal de Sorocaba iniciaram na terça, dia 23.  O presidente da CPI é o vereador Francisco França (foto) (PT). A Comissão convocou a diretora financeira da Urbes - Trânsito e Transporte, Gilvana Bianchini, para prestar esclarecimentos sobre os serviços prestados aos usuários. (Até o fechamento da nossa edição, o depoimento da diretora da Urbes ainda não havia terminado).
Segundo França, em razão dos depoimentos estarem se estendendo, em torno de três horas, a Comissão reverá as datas dos próximos depoimentos dos convocados. "Não dá para ouvir duas pessoas no mesmo dia, por isso fizemos uma readequação nas datas agendadas anteriormente", disse.
No próximo dia 30, será ouvida a diretora jurídica da Urbes, Lucia Graziosi e no 6 de abril, o último depoente será o presidente da autarquia, Renato Gianolla.

 
Descaso
Na semana passada, dia 16, o diretor de trânsito da Urbes, Roberto Bataglini, prestou depoimento à CPI e respondeu dezenas de perguntas relativas à administração da companhia e também foi questionado por França sobre o transporte especial dos deficientes. O vereador disse ao diretor ter recebido um e-mail de um cadeirante, alegando que os deficientes cadastrados no transporte especial não podem utilizar o transporte regular, sob pena de cancelamento do cadastro.
Bataglini disse que não saberia responder, porém, ressaltou que a partir do momento em que o deficiente consegue fazer uso do transporte regular, ele não necessita do especial. "O transporte não ocorre se o deficiente não estiver acompanhado, conforme consta no regulamento do transporte especial", disse.
Sobre o possível fim da fila de espera, Bataglini disse que por meio de recursos é possível, porém, quando questionado se a Urbes já tomou alguma iniciativa a respeito, afirmou desconhecer. Quanto ao custo do transporte especial, o diretor ressaltou que atualmente quem paga o custo é a população, porém, afirmou não concordar. Para ele, a prefeitura deveria fazer o repasse do custeio.
 
Histórico
A CPI dos transportes foi criada no dia 3 de dezembro do ano passado e foi prorrogada por mais 90 dias. Os trabalhos iniciaram no dia 3 de março e o relatório final das investigações será apresentado em junho. A CPI é formada pelos vereadores Francisco França (PT), presidente; Carlos Cezar da Silva (PSC), relator; José Crespo (DEM), vice-presidente; Izidio de Brito Correia (PT), Francisco Moko Yabiku (PSDB), Luiz Santos (PMN) e Antônio Carlos Silvano (PMDB).
 
Viviane Barbosa, editora Portal CNTT-CUT, com informações da Assessoria do vereador França
 
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