Os trabalhos
da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Transportes
instaurada pela Câmara Municipal de Sorocaba iniciaram na terça,
dia 23. O presidente da CPI é o vereador Francisco França
(foto) (PT). A Comissão convocou a diretora
financeira da Urbes - Trânsito e Transporte, Gilvana Bianchini,
para prestar esclarecimentos sobre os serviços prestados aos
usuários. (Até o fechamento da nossa edição, o depoimento da
diretora da Urbes ainda não havia
terminado).
Segundo França, em razão dos depoimentos
estarem se estendendo, em torno de três horas, a Comissão reverá as
datas dos próximos depoimentos dos convocados. "Não dá para ouvir
duas pessoas no mesmo dia, por isso fizemos uma readequação nas
datas agendadas anteriormente", disse.
No próximo dia 30, será ouvida a diretora jurídica da Urbes, Lucia
Graziosi e no 6 de abril, o último depoente será o presidente da
autarquia, Renato Gianolla.
Descaso
Na semana
passada, dia 16, o diretor de trânsito da Urbes, Roberto Bataglini,
prestou depoimento à CPI e respondeu dezenas de perguntas
relativas à administração da companhia e também foi
questionado por França sobre o transporte especial dos
deficientes. O vereador
disse ao diretor ter recebido um e-mail de um cadeirante, alegando
que os deficientes cadastrados no transporte especial não podem
utilizar o transporte regular, sob pena de cancelamento do
cadastro.
Bataglini
disse que não saberia responder, porém, ressaltou que a partir do
momento em que o deficiente consegue fazer uso do transporte
regular, ele não necessita do especial. "O
transporte não ocorre se o deficiente não
estiver acompanhado, conforme consta no regulamento do transporte
especial", disse.
Sobre o
possível fim da fila de espera, Bataglini disse que por meio de
recursos é possível, porém, quando questionado se a Urbes já tomou
alguma iniciativa a respeito, afirmou desconhecer.
Quanto ao custo do transporte especial, o
diretor ressaltou que atualmente quem paga o custo é a
população, porém, afirmou não concordar. Para ele, a prefeitura
deveria fazer o repasse do custeio.
Histórico
A CPI dos
transportes foi criada no dia 3 de dezembro do
ano passado e foi prorrogada por mais 90 dias.
Os trabalhos iniciaram no dia 3 de março e o relatório
final das investigações será apresentado
em junho. A CPI é
formada pelos vereadores Francisco França (PT), presidente; Carlos
Cezar da Silva (PSC), relator; José Crespo (DEM), vice-presidente;
Izidio de Brito Correia (PT), Francisco Moko Yabiku (PSDB), Luiz
Santos (PMN) e Antônio Carlos Silvano (PMDB).
Viviane
Barbosa, editora Portal CNTT-CUT, com informações da Assessoria do
vereador França
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