Um levantamento feito pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) mostra em que 62% do total de ferrovias concedidas à iniciativa privada nos anos 1990 estão ociosos ou abandonados. Por isso, o governo federal está desenhando mecanismos para recolocar esse tipo de transporte nos trilhos, começando pela rede de 570 quilômetros subutilizada do Norte Fluminense (Rio de Janeiro).
Dos 28.831 quilômetros da malha ferroviária existente no país, apenas 10.930 são explorados, de acordo com a ANTT. Se for considerada apenas a malha em bitola estreita (distância entre os trilhos de um metro, mais antiga e predominante no país), essa ociosidade é de 77%. Já a malha em bitola larga (distância de 1,6 metro, mais moderna) é totalmente utilizada. A maior parte das ferrovias subutilizadas está no Sul e no Sudeste, mas também há no Nordeste e no Centro-Oeste.
“Ou eu não tenho a malha, ou a malha não é explorada. As duas coisas não”, disse o diretor-geral da ANTT, Bernardo Figueiredo.
As ferrovias abandonadas podem comprometer todo o setor econômico. Mesmo que uma empresa tenha um produto mais barato e de melhor qualidade, eles chegam mais caros às capitais por causa do frete.
AG
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