Aeroviários
de diferentes bases no Brasil reclamam o preço do estacionamento
cobrado pela Infraero. Um exemplo são os profissionais do Aeroporto
Internacional de Belém, que no dia 26 de outubro organizaram uma
manifestação contra a estatal. Para guardarem seus carros enquanto
trabalham, eles são obrigados a pagar R$ 120. Os trabalhadores
reivindicam gratuidade.
Caso não seja possível, desejam ao menos um custo
razoável.
O valor não
é compatível com o salário da categoria. Segundo Nilton Mota,
diretor do SNA (Sindicato Nacional dos Aeroviários), os aeroviários
se sentem diminuídos, já que os funcionários da Infraero têm
direito a estacionamento gratuito no aeroporto, enquanto eles são
obrigados a deixar seus veículos na rua. Segundo ele, a estatal
chegou a sinalizar a possibilidade de um acordo como o realizado
com os profissionais de Guarulhos e Salvador, durante uma reunião.
Mas no mesmo dia voltou atrás. “A Infraero
permitiu que fosse utilizado como estacionamento um canto da rua
que dá acesso aos hangares. Mas o local é escuro, não tem segurança
alguma e fica distante do aeroporto. A empresa não pensa no bem
estar nem na segurança dos aeroviários”, lamenta Nilton.
Segundo ele, as mobilizações vão continuar até que os trabalhadores
recebam uma proposta.
Secretário Nacional de Comunicação da CNTTL: José Carlos da Fonseca - Gibran
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