Todos às ruas no dia 10 de abril: contra a Emenda 3

O presidente da CUT, Artur Henrique, sublinha a necessidade de "ampliar a pressão" pela manutenção do veto presidencial


Publicação: 09/04/2007
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O presidente nacional da Central Única dos Trabalhadores, Artur Henrique, sublinha a necessidade de "ampliar a pressão" pela manutenção do veto presidencial à emenda 3, colocando a militância nas ruas contra a retirada de direitos. A emenda dificulta a fiscalização, uma vez que determina que só a Justiça poderá questionar a relação trabalhista entre uma empresa e prestadores de serviço. O presidente nacional ressaltou estes pontos em entrevista ao Portal do Mundo do Trabalho da CUT Nacional, no último dia 4 de abril, após a grande plenária da CUT e das centrais sindicais contra a Emenda 3, que reuniu mais de mil dirigentes e militantes na quadra dos Bancários em São Paulo. Em entrevista, Artur ressaltou que a Plenária foi positiva, representativa e contou com a participação das sete centrais sindicais (CUT, CGTB, CGT, Força, NCST, CAT e SDS) e se colocou na luta pela preservação dos direitos dos trabalhadores. Ele disse que a CUT já realizou várias plenárias estaduais, aprovou movimentos para dar visibilidade à mobilização dia 10. “O momento é de unidade e mobilização. Esperamos que a imprensa dê visibilidade aos vários movimentos que já foram aprovados em assembléias como a paralisação das montadoras de veículos, a passeata dos bancários na parte da manhã no centro velho de São Paulo, condutores do ABC, as atividades em todo o Brasil... Faremos mobilização também nos aeroportos no sentido de pegar os deputados que estão partindo no dia 10 para Brasília, fazendo uma pressão sobre os parlamentares, e ao mesmo tempo a recepção que deverá ser feita aqueles que chegarem em Brasília no dia 10, para que a gente possa ser vitorioso”, disse. Pressão total. Segundo a liderança, o momento é de jogar peso na mobilização para pressionar pela derrubada da emenda 3 e para garantir a manutenção do veto presidencial. No período da tarde de terça-feira, dia 10, haverá reunião das centrais com a Receita Federal e os ministérios do Trabalho, Previdência e da Fazenda. “Isso, claro, sem abrir mão de um processo de pressão e mobilização que deve envolver o conjunto dos trabalhadores, independente de ser afetados pela emenda. A idéia é realmente uma ação classista, de caráter conjunto da classe trabalhadora, porque se abriria um perigoso precedente de retirada de direitos. Há gente ainda que acha que não seria afetado, mais isso é um erro histórico”. Artur destaca que a prova mais evidente é a parcialidade dos grandes veículos têm dado. Em vez de dar a matéria pelos vários ângulos, não divulgam com o mesmo tempo para o conjunto da sociedade as várias opiniões e visões a respeito do assunto, afirma o presidente nacional. Fonte: Viviane Barbosa com informações da CUT Nacional



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