As sete principais centrais sindicais brasileiras, com apoio do
Dieese, realizam nesta terça, dia 3, e 4 de abril, o seminário
nacional Desenvolvimento, Distribuição de Renda e Valorização do
Trabalho. Durante o seminário será lançada a Agenda dos
Trabalhadores pelo Desenvolvimento, plataforma de propostas e
reivindicações fruto de consenso entre as centrais. QUALIDADE -
Entre os debatedores convidados para o primeiro dia estão os
professores Luiz Gonzaga Belluzzo (Unicamp), Márcio Pochmann
(Cesit/Unicamp), Luiz Werneck Vianna (Iuperj), Emir Sader (Uerj),
Azuete Fogaça (UFJF), José Antonio Martins (FGV-SP), Nilson Araújo
(Instituto do Trabalho Dante Pelacani) e Sadi Dal Rosso (UNB).
Também participa do debate Laís Abramo, diretora da OIT
(Organização Internacional do Trabalho) no Brasil. Ao final das
atividades previstas para o dia 3 será lançada a Agenda dos
Trabalhadores pelo Desenvolvimento. Na manhã do dia 4, haverá a
entrega e a defesa das propostas a entidades representativas do
empresariado do setor produtivo. Roberto Ferraiuolo é o
interlocutor indicado pela Fiesp. À tarde, a partir das 13h, as
centrais e suas lideranças presentes ao Seminário realizam plenária
contra a emenda 3 e em defesa do veto presidencial, na Quadra dos
Bancários. O seminário é resultado da ação conjunta das centrais na
III Marcha Nacional do Salário Mínimo, ocorrida em 6 de dezembro e
que contou com forte participação de todas. Na ocasião, passou a
ser discutida a possibilidade de realizar uma atividade que
mostrasse à sociedade quais propostas econômicas, sociais e
políticas são consenso entre as entidades e que, principalmente,
acumulasse apoio para defendê-las. Desde a Marcha, as centrais
também se organizaram juntas na defesa ao veto presidencial à
emenda 3. JORNADA – Antes de ter início a organização do seminário,
a CUT já havia decidido, durante o Planejamento Estratégico
Situacional realizado em novembro, construir uma Jornada pelo
Desenvolvimento com Distribuição de Renda e Valorização do
Trabalho, para elaborar propostas e reafirmar as já existentes. A
Jornada, tal como imaginada pela CUT, não está restrita a um
seminário, e sim composta por uma série de atividades e
mobilizações pelas regiões do país, como forma de disseminar suas
idéias e concretizar o maior número possível de propostas. E a
Jornada conduz as demais ações da CUT, como a Campanha Unificada
dos Trabalhadores, e com elas se articula. Fonte: CUT Nacional
Secretário Nacional de Comunicação da CNTTL: José Carlos da Fonseca - Gibran
Redação CNTTL
Mídia Consulte Comunicação &Marketing
Editora e Assessora de Imprensa: Viviane Barbosa MTB 28121
WhatsApp: 55 + (11) 9+6948-7450
Assessoria de Tecnologia da Informação e Website: Egberto Lima
E-mail: viviane@midiaconsulte.com
Redação: jornalismo@midiaconsulte.com
Siga a CNTTL nas redes sociais:
www.facebook.com/cnttloficial
www.twitter.com/cnttloficial
www.youtube.com/cnttl