CUT e centrais ampliam apoios contra Emenda 3

A plenária das centrais sindicais realizada na terça 27/3, na Câmara dos Deputados acumulou apoios


Publicação: 27/03/2007
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A plenária das centrais sindicais realizada na terça (27/3), na Câmara dos Deputados, acumulou apoios para a manutenção do veto presidencial à emenda 3. Parlamentares de diferentes partidos estiveram presentes para reafirmar apoio ao veto. Houve quem declarasse reconhecer o erro cometido ao ter votado pela emenda 3, mas que fará diferente na próxima vez que o tema for a plenário. No entanto, o consenso entre todas as lideranças da CUT é de que a construção das paralisações pelo país afora, no próximo dia 10, está mantida. E que todas as CUTs estaduais e os sindicatos filiados devem manter as mobilizações – panfletagens, assembléias e reuniões nos locais de trabalho – para que as paralisações do dia 10 atinjam o maior número possível de regiões do país e de ramos de atividade. Quase ao final da mobilização, o presidente da Câmara dos deputados, Arlindo Chinaglia (PT-SP), ex-presidente da CUT-SP, foi ao encontro dos manifestantes e declarou confiança de que a emenda 3 não será ressuscitada. E se comprometeu a criar um grupo de trabalho, com a participação dos trabalhadores, para elaborar um projeto de regulamentação da relação entre empresas e os chamados PJ. "Com certeza, a mobilização do movimento sindical, que na semana passada esteve nesta casa, e que hoje volta aqui para cobrar um posicionamento dos parlamentares, está fazendo com que até mesmo aqueles que apoiaram a emenda 3 revejam sua posição", afirmou Chinaglia. Logo após as declarações do presidente da Câmara, a presidenta interina da CUT Carmen Helena Foro afirmou ao plenário que a disposição dos parlamentares que ali compareceram, mais o compromisso de Chinaglia de impedir o retorno da emenda 3 e de debater o assunto democraticamente, representavam um sinal claro de que a ação conjunta das centrais está dando resultados. "Não podemos esquecer, por outro lado, que a volta da emenda 3 representaria o maior apagão de direitos da história recente do Brasil. Seria uma reforma trabalhista mal-disfarçada", afirmou a presidente interina da CUT. Paralisação 10 de abril A tônica da discussão foi a preparação das paralisações do 10. Representaram a CUT Nacional na plenária, além de Carmen, o vice-presidente Wagner Gomes, o secretário-geral Quintino Severo, o tesoureiro geral Jacy Afonso, a secretária de Políticas Sindicais Rosane Silva, os diretores executivos Lúcia Reis e Carlos Henrique, responsáveis pelo escritório de Brasília, e os dirigentes executivos Julio Turra, Adeílson Telles, Wagner Freitas, Pascoal Carneiro e José Lopes Feijóo. Dirigentes de diversas confederações, federações e CUTs estaduais também participaram da luta. Fonte: CUT Nacional



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