Compreender a equipe com os resultados
não é mais suficiente para reter talentos e superar metas, revela a
pesquisa O que as Empresas Mais Admiradas do Mundo Fazem para
(re)Engajar seus Funcionários, do Hay Group, consultoria global
de gestão de negócios.
"As companhias hoje precisam oferecer também condições para que
seus empregados possam aprimorar o desempenho no trabalho e ter
mais tempo para vida pessoal", diz Mark Royal, responsável pelo
levantamento dos Estados Unidos.
Entre os exemplos a serem seguidos, segundo o estudo, estão as
primeiras colocadas no ranking das mais admiradas, que são a Apple,
Google, Berkshire Hathaway, Johnson & Johnson e Amazon.
Para ele, a falta de equilíbrio entre a vida profissional e as
responsabilidades pessoais, que dá pouco tempo ao empregado para se
dedicar às questões particulares, é a condição que mais interfere
na produtividade. "As iniciativas que permitem ao profissional
escolher onde e quando trabalhar podem ajudar, mas não são
suficientes", diz o consultor.
Sendo assim, ele sugere às corporações que se dediquem à raiz do
problema. "Se a companhia cria meios para que seus funcionários
façam seu trabalho em menos tempo, ele ficará mais satisfeito e
assim desempenhará melhor suas tarefas. Conseqüentemente, a
rotatividade de pessoal cairá, além de outros fatores que afetam
diretamente o lucro", afirma.
Empresas que motivam, mas que não criam condições para o equilíbrio
estão deixando de alcançar um resultado pleno, afirma Royal. Desta
forma, conhecer profundamente o funcionário e direcioná-lo ao cargo
mais adequado às suas habilidades é o primeiro passo para se obter
bons rendimentos, diz o consultor.
Motivação econômica
O consultor da Hay Group diz ainda que empregados mais satisfeitos
se refletem em clientes também mais satisfeitos. "A lógica acontece
porque profissionais mais felizes terão mais vontade de fazer dar
certo e por consequência, desenvolver produtos melhores".
O alto comprometimento dos empregados pode reduzir as despesas da
companhia com planos de saúde e seguros. Nos Estados Unidos, por
exemplo, tem sido comum os departamentos de avaliação de
seguradoras solicitarem relatórios sobre o nível de motivação dos
funcionários, diz Royal.
"As prestadoras de serviços de saúde acreditam que quanto maior o
nível de engajamento, menores serão as chances de os funcionários
criarem falsas razões para faltar ao trabalho, assim sendo, menor
será o valor do seguro", conclui.
Com informações Brasil
Econômico
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