Com a
finalidade de celebrar os quatros anos da Lei Maria da Penha,
a Secretaria Estadual da Mulher Trabalhadora da CUT-SP
realiza nesta sexta, dia 6 agosto, o debate “Violência contra a
Mulher: tolerância nenhuma”, às 14h30, na sede do Sindicato dos
Químicos de São Paulo (endereço abaixo).
O evento contará com a presença da Ministra
Nilcéa Freire, da Secretaria Especial de Políticas para Mulheres,
órgão ligado à presidência da República, que fará uma palestra
sobre os principais avanços e desafios da Lei Maria da Penha no
País. Os trabalhos serão
coordenados pela Secretária da Mulher da CUT-SP, Sonia Auxiliadora
Vasconcelos Silva. Na atividade, a Secretaria entregará os
certificados para as mulheres que participaram do curso
“promotoras legais populares da CUT”. O curso teve a duração de cinco meses e abordou
questões como direito da mulher, cidadania, saúde, organização e
combate à violência contra a mulher.
O evento também reunirá dirigentes da CUT-SP,
CUT Nacional, especialistas e educadores.
A
lei
A lei
brasileira que combate a violência doméstica contra a mulher foi
sancionada em 7 de agosto de 2006, em homenagem à Maria da
Penha Maia Fernandes, biofarmacêutica que ficou paraplégica depois
de levar um tiro do próprio marido enquanto dormia e conseguiu que
ele fosse condenado. O agressor tentou encobrir o crime, alegando
que sua esposa havia sido baleada durante um assalto.
Desde 2006,
a lei estabelece uma série de proteções às
mulheres vítimas de violência doméstica. A lei prevê para os
agressores penas de prisão ao invés das multas com que eram
castigadas anteriormente, o que nem sempre é
cumprido.Um relatório
publicado nesta semana pela Secretaria Especial de Políticas para
as Mulheres afirma que no primeiro semestre deste ano ocorreram
343.063 ligações para o número habilitado para receber denúncias de
violência doméstica contra mulher, o que representa aumento de 112%
em comparação com o mesmo período de 2009.
Uma grande parcela das mulheres que ligou para
o serviço tem entre 25 e 50 anos (67,3%), nível básico de
escolaridade (48,3%) e (72,1%) declarou estar convivendo com o
agressor.
O perfil dos
agressores mostra que a maioria tem entre 20 e 45 anos (73,4%) e um
nível básico de educação (55,3%).
Em metade dos casos a vítima afirma correr
risco de morte e 57% sofre violência diariamente.
A SPM esclareceu que o crescimento
das denúncias não reflete aumento da violência contra mulher, mas
maior conscientização da utilização dos mecanismos de proteção da
lei Maria da Penha.
Com
informações da Agência Efe
Serviço
“Violência contra a Mulher: tolerância
nenhuma”
Realização: Secretaria Estadual da
Mulher Trabalhadora da CUT-SP
Data: 6 de agosto
(sexta-feira)
Horário: 14h30
Local: auditório do Sindicato dos
Químicos de São Paulo
Endereço: Rua Tamandaré, 348 –
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