Até
2016, o Brasil pode superar a miséria e diminuir a taxa nacional de
pobreza absoluta (rendimento médio domiciliar per capita
de até meio salário mínimo por mês), segundo estudo do Instituto de
Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) sobre pobreza e miséria. O
levantamento apresentado na terça, 13, no Rio de Janeiro alerta
que, para atingir esse ideal, o país precisa equilibrar a
desigualdade que existe entre os estados em relação às taxas de
redução da pobreza.
Segundo o levantamento baseado em dados da Pesquisa Nacional
por Amostra de Domicílios (Pnad), entre 1995 e 2008 saíram da
condição de pobreza absoluta 12,8 milhões de pessoas enquanto 13,1
milhões superaram a condição de pobreza extrema (rendimento médio
domiciliar per capita de até um quarto de salário mínimo
mensal).
O desafio, segundo o Ipea, é fazer com que os estados
apresentem ritmos diferenciados de redução da miséria, justamente
por apresentarem níveis diferentes de distribuição de renda e de
riqueza. Entre 1995 e 2008, as taxas de pobreza extrema entre as
unidades da federação foram bem desiguais. Em 1995, Maranhão
(53,1%), Piauí (46,8%) e Ceará (43,7%) eram os estados com maior
proporção de miseráveis em relação à população. Treze anos depois,
Alagoas assumiu o topo do ranking, com a taxa de pobreza
extrema de 32,3%. Na outra ponta da lista, Santa Catariana (2,8%),
São Paulo (4,6%) e Paraná (5,7%) apresentaram os melhores
resultados.
Em relação à pobreza absoluta, entre os estados que tiveram
os melhores resultado nesse período estão Santa Catarina, que
reduziu a taxa em 61% no período de 13 anos, Paraná (52,2%) e Goiás
(47,3%). Já o Amapá (12%), o Distrito Federal (18,2%) e Alagoas
(18,3%) tiveram as menores taxas de redução do universo de pessoas
nessas condições.
Com informações Ipea
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