Parlamentares patronais barram votação da pauta da classe trabalhadora

Próxima sessão na Câmara deve acontecer na terça-feira (13)


Publicação: 12/05/2014
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A maioria dos parlamentares que compõem a Comissão de Constituição Justiça e Cidadania – CCJC da Câmara dos Deputados, principalmente os ligados ao empresariado, barrou a pauta da sessão de  quarta-feira (7) e impediu que dois dos projetos e demandas de interesse da classe trabalhadora fossem votados. “Não vamos recuar. Nosso trabalho é permanente. Vamos reforçar nosso trabalho de convencimento aos parlamentares e colocar a militância CUTista novamente em peso na Casa”, reagiu a secretária nacional de Relação do Trabalho da CUT, Graça Costa.  A próxima sessão na Câmara deve acontecer na terça (13).

Impasse  

Acordo entre a CUT, demais centrais sindicais e o presidente da CCJC, Vicente Cândido (PT-SP), previa o início da discussão de 10 projetos e um requerimento de interesse da classe trabalhadora nesta comissão. Dois dos itens, porém, que seriam debatidos quarta, foram retirados de pauta na sessão. O primeiro foi o requerimento nº 203/14, que requer realização de audiência pública para discutir a Convenção 158 da Organização Internacional do Trabalho – OIT, que freia a demissão imotivada. O outro que ficou sem previsão para ser apreciado é o projeto de lei 4.550/98, que obriga as empresas que tenham pelo menos 30 trabalhadores a destinar local apropriado para os filhos dos empregados, até seis anos de idade.

Trabalho de convencimento

Representantes da CUT e das demais centrais estiveram na Câmara para convencer lideranças a incluírem a pauta dos trabalhadores para apreciação nas várias Comissões da Casa. Além do presidente da CCJC, a representação dos trabalhadores encontrou-se com o presidente da Comissão de Seguridade Social e Família. “A reunião foi positiva. Houve o compromisso dos presidentes de inserir a nossa pauta na sessão das comissões. Agora temos que fazer a visita aos parlamentares e dizer que a Câmara tem que responder positivamente aos anseios da classe trabalhadora”, afirma Graça Costa.

Redação CNTT  com  CUT Brasília



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