Rodoviários e sindicatos patronais não chegaram a um acordo na reunião realizada na tarde de quinta-feira (8), na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE). Uma nova rodada foi agendada para a próxima quarta-feira (14), quando o SRTE apresenta uma proposta de acordo.
Os sindicatos patronais, que entraram na reunião reafirmando a decisão de não colocar nenhuma contraproposta na mesa, saíram do encontro com um discurso menos radical. Os rodoviários priorizaram alguns pontos da pauta para facilitar o início das negociações: o fim da hora fracionada, reajuste salarial de 15%, aumento no ticket alimentação de R$12,00 para R$20,00, PLR e fim da dupla função.
“A categoria não aceita discutir
apenas salário como queriam os patrões. Estamos confiando na
intermediação do Ministério do Trabalho, mas se não for colocada
uma contraproposta que atenda aos trabalhadores, a greve será
inevitável”, afirmou o presidente do Sindicato dos Rodoviários,
Hélio Ferreira.
O secretário nacional do trabalho, Manoel Messias aposta no acordo.
“O objetivo do Ministério aqui foi o de contribuir e tornar mais
sensata a negociação. Agora estão claros os problemas e há uma
chance maior de avançar”.
Os dados não mentem
A supervisora técnica do Dieese, Ana Georgina da Silva Dias apresentou dados que derrubam os argumentos de crise nas empresas e reforçam a necessidade de redução da jornada de trabalho. Segundo ela, estudo recente mostra que o rodoviário é a categoria mais atingida por doenças ocupacionais e é recordista em afastamento do trabalho.
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