Mais de mil trabalhadores do extinto Grupo Amaral (Rápido Brasília, Rápido Veneza e Viva Brasília) exigem o pagamento do Fundo de Garantia (FGTS). De acordo com a categoria, as empresas não pagaram o valor corresponde ao tempo de trabalho. Com isso, iniciou-se uma batalha judicial que pode ter seu desfecho no próximo dia 16 de maio, em Brasília.
O presidente do Sindicato dos Rodoviários Do Distrito Federal, João Osório, se reuniu com a categoria, na terça-feira (6), para discutir o andamento do pagamento. "Acompanhamos de perto toda a disputa judicial e entramos como terceiro interessado no processo de dissolução para resguardar o interesse dos trabalhadores", afirmou Osório.
O dirigente informou que o Sindicato conseguiu bloquear os bens da empresa na Justiça, em caráter liminar, para garantir o pagamento. "Não há risco para os trabalhadores em perder a causa. O direito é líquido e certo. O problema é o julgamento do mérito da questão, que já foi adiado duas vezes".
Entenda o caso
Em fevereiro de 2013, o governo do Distrito Federal revogou as permissões de prestação de serviços de transporte coletivo de empresas do Grupo Amaral (Rápido Brasília, Rápido Veneza e Viva Brasília), que sistematicamente descumpriam obrigações e eram campeãs em reclamações de passageiros de ônibus. À época, a secretaria de Transportes, por meio da Transportes Coletivos de Brasília (TCB), e o DFTrans ficaram responsáveis pelos serviços geridos pelo grupo. Por conta do fim da empresa, mais de mil trabalhadores foram demitidos.
Redação CNTT com CUT Brasília
Secretário Nacional de Comunicação da CNTTL: José Carlos da Fonseca - Gibran
Redação CNTTL
Mídia Consulte Comunicação &Marketing
Editora e Assessora de Imprensa: Viviane Barbosa MTB 28121
WhatsApp: 55 + (11) 9+6948-7450
Assessoria de Tecnologia da Informação e Website: Egberto Lima
E-mail: viviane@midiaconsulte.com
Redação: jornalismo@midiaconsulte.com
Siga a CNTTL nas redes sociais:
www.facebook.com/cnttloficial
www.twitter.com/cnttloficial
www.youtube.com/cnttl
Mídia
Canal CNTTL