O desaparecimento do voo MH 370 da Malaysia Airlines destaca a necessidade de melhorias na segurança do sistema aéreo, tanto no rastreamento de aeronaves quanto no monitoramento dos passageiros antes do embarque, disse o presidente da Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA, na sigla em inglês), Tony Tyler.
“Em um mundo onde todos os nossos movimentos
parecem estar sendo monitorados, há descrença de que uma aeronave
possa simplesmente desaparecer”, disse Tyler. “Os acidentes são
raros, mas a procura pelo MH 370 é um lembrete de que
não podemos ser complacentes em segurança.”
O presidente da associação também anunciou que está criando uma força-tarefa que vai elaborar, até o final do ano, uma lista de recomendações de como aviões comerciais podem ser monitorados.
“Não podemos deixar que outra aeronave
simplesmente desapareça”, disse o diretor da associação, que
congrega 240 companhias que realizam 84% dos voos comerciais do
mundo.
Tyler também apelou aos governos para intensificarem a utilização
de banco de dados internacionais para pesquisar sobre os
antecedentes dos passageiros, como, por exemplo, acionar a Interpol
para verificar a validade dos passaportes.
A Interpol tem um registro de 40 milhões de documentos de viagem roubados ou perdidos, mas a maioria dos países, incluindo a Malásia, não acessa essas informações no momento do check-in.
Redação com Agência Estado
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