O STF
(Supremo Tribunal Federal) julgará nos próximos dias 26 e 27 de
fevereiro as ações que questionam o índice de correção das
cadernetas de poupança devido aos planos econômicos. O julgamento
foi iniciado em novembro do ano passado.
O caso foi apresentado pelos ministros e advogados que representam
bancos, e poupadores foram ouvidos.
Por um lado, os bancos alegam que o pagamento pedido pelos
poupadores resultaria em perdas potenciais de R$ 150 bilhões.
A defesa dos poupadores, por outro lado, diz que os valores, na
verdade, somam cerca R$ 18 bilhões, uma vez que esse montante é o
que teria sido preparado pelos bancos para uma eventual derrota na
Justiça.
No fim do mês, o julgamento deve ser retomado por uma ação que está
sob a relatoria do ministro Ricardo Lewandowski. Das que tramitam
no Supremo ela é a mais ampla e trata dos planos Cruzado, Bresser,
Verão, Collor 1 e Collor 2.
Após a ação será analisado um recurso de poupadores que questionam
especificamente a correção de poupanças dos Planos Bresser, Verão e
Collor 1, que está sob a relatoria do ministro Dias Toffoli, e um
outro que trata somente dos planos Collor 1 e 2 e tem Gilmar Mendes
como relator.
Com informações da
Folhapress
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