Aeroviários
no aeroporto Tom Jobim, no Tio de Janeiro, realizaram uma
paralisação em protesto contra a empresa Trevo na segunda-feira,
16. Segundo denúncias feitas ao Sindicato Nacional dos Aeroviários
(SNA/CUT), o dono da empresa sumiu no início de dezembro e deixou
todos os seus funcionários sem pagamento de salários e benefícios.
(Foto:
SNA)
Segundo o Sindicato, o problema não acontece somente no Rio. O SNA
já entrou com pedido de bloqueio de fatura da Trevo em
Florianópolis, Aracaju, João Pessoa e Fortaleza. O mesmo será feito
na subsede de Natal, no Rio Grande do Norte.
Já no Rio, a situação é diferente. No dia 12 de dezembro, a
Infraero comunicou ao presidente do SNA, Luiz da Rocha Cardoso
Pará, que a fatura havia sido paga um pouco antes de o dono da
Trevo desaparecer. “Isso impede que a entidade entre com uma ação
coletiva contra a empresa, da mesma forma que fez em suas outras
bases”, afirma Pará.
Em nota, a direção do SNA orientou que cada aeroviário entre com
uma ação individual contra a Trevo, incluindo a Infraero como
corresponsável. “Os sócios do Sindicato têm direito à assessoria
jurídica gratuita e podem abrir processo sem arcar com o custo do
advogado”, afirma o texto.
CNTT/CUT
com informações do
Sindicato Nacional dos
Aeroviários
Secretário Nacional de Comunicação da CNTTL: José Carlos da Fonseca - Gibran
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