Os
metroviários do Rio Grande do Sul estão em greve por tempo
indeterminado. A paralisação, que iniciou na sexta-feira, dia
13, é contra a direção da Trensurb que não aceitou negociar o
reajuste do Plano de Saúde dos funcionários da empresa, fixado em
45% pela Unimed. No último acordo coletivo da categoria, a estatal
do metrô concedeu 6,49% de reajuste aos trabalhadores. "Há quase
dois anos estamos tentando negociar com a Trensurb, para que ela
faça um acordo com a Unimed e reduza o valor do plano. A Trensurb
diz que a Unimed não está disposta a negociar. Nos resta, então,
pressionar a Trensurb para que aumente a sua participação" , afirma
o presidente do Sindicato dos Metroviários do Rio Grande do Sul
(Sindimetrô/RS), Luis Henrique Chagas.
Desproporcional
Segundo o presidente, um trabalhador inicial recebe o salário de R$
1,3 mil e tem de pagar cerca de 10% ao plano de saúde para
cada dependente. "Ele paga o mesmo valor que o dono da empresa,
sendo que seu salário é bem inferior. Isso é desproporcional",
destaca Chagas.
O Sindicato informou que os aumentos no valor do plano de saúde
chegaram a 156% nos últimos cinco anos. De acordo com a presidência
do Sindimetrô, os metroviários estarão em estado de greve e se
houver uma proposta da Trensurb para o problema será convocada uma
nova assembleia geral da categoria para decidir os rumos do
movimento.
Com informações do Zero Hora
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