A
presidenta Dilma Rousseff afirmou, nesta segunda-feira, 25, que a
violência contra a mulher envergonha a sociedade. No Dia
Internacional da Não Violência contra a Mulher, Dilma disse que a
luta das mulheres está mudando essa realidade e a Lei Maria da
Penha foi o alicerce para o combate a esse tipo crime. “A violência
contra a mulher envergonha uma sociedade que, infelizmente, ainda é
sexista e preconceituosa. É uma forma de preconceito do “mais
forte” contra a mulher apenas pelo fato de ser mulher. Graças às
lutas das mulheres, o Brasil está mudando. A Lei Maria da Penha foi
o alicerce do combate à violência contra as mulheres”, disse.
Dilma lembrou das Casas da Mulher, programa da Secretaria de
Políticas para as Mulheres, que são o “caminho para garantir um
combate permanente e sistemático a essa violência”. As casas vão
reunir os serviços para o atendimento à mulher, com delegacia,
Judiciário, Ministério Público e atendimento psicossocial.
16 dias de Ativismo
pelo Fim da Violência contra as Mulheres
Em nota, a ministra Eleonora Menicucci lembrou que o 25 de novembro
marca, também, o início da campanha 16 dias de Ativismo pelo
Fim da Violência contra as Mulheres. Criada em 1991 pelo Center for
Women’s Global Leadership (CWGL), nos Estados Unidos, ela se
espalhou pelo mundo. "Hoje, mais de 150 países dedicam o período à
realização de atos e eventos para denunciar que a história das
mulheres é povoada pelo fantasma das brutalidades e humilhações.
Como resposta às reivindicações das lutas feministas, diferentes
programas vêm sendo implantados desde então", afirma a
ministra.
Ações
Segundo Eleonora, delegacias da mulher foram criadas a partir de
1983 em várias unidades da Federação. Desde 2006, o país conta com
o rigor da Lei Maria da Penha. A Secretaria de Políticas para as
Mulheres da Presidência da República criou o Ligue 180 para acolher
as denúncias. Em março deste ano, a presidenta Dilma Rousseff
lançou o programa Mulher, Viver sem Violência.
A ministra conta que uma das principais ações do programa é a
construção da Casa da Mulher Brasileira em todas as capitais, que
reunirá, em um mesmo espaço, os principais serviços de atendimento
às vítimas de violência. O programa é feito em parceria do governo
federal com estados, municípios e o sistema de justiça.
O governo federal, além de criar programas como o Mulher, Viver sem
Violência, tem reforçado parcerias com estados, municípios e o
sistema de justiça para garantir a efetividade das ações, disse a
ministra. "Paralelamente, conclama a sociedade a combater a
impunidade dos agressores, assumindo uma atitude de
tolerância zero frente à violência contra a mulher. Isso lhes
assegura que elas não estão sozinhas", disse Eleonora.
Nesse contexto, a ministra afrima que a Campanha 16 Dias de
Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres deve ser
responsabilidade de toda a sociedade. "Por isso, é preciso que,
cada vez mais, se organizem em todo o país eventos para discutir
formas de acabar com tal violência", conclui.
CNTT/CUT com agências
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