Especial Seminário:“Joaquim não gosta de fazer Justiça e sim vingança”, afirma Vagner

O presidente nacional da CUT manifestou solidariedade aos companheiros Dirceu, Genoino e Delúbio presos injustamente.


Publicação: 22/11/2013
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Vagner Freitas, presidente nacional da CUT, desabafou sua indignação durante a abertura do 1º Seminário Nacional Transporte de Carga “Desafios para o desenvolvimento e para condições de trabalho dignas”, realizado nesta sexta-feira, 22, no Sindicato dos Químicos de SP, sobre as prisões arbitrárias referentes ao julgamento do processo AP 470 do Supremo Tribunal Federal (STF) contra José Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares, que foram presos, no último dia 15, por ordem do presidente do STF, Joaquim Barbosa.
Freitas (foto: Roberto Parizotti) visitou os companheiros em Brasília, na terça-feira, 21, no Centro de Internamento e Reeducação (CIR), dentro do Complexo Penitenciário da Papuda, onde estão cumprindo o regime semi-aberto. Antes eles estavam, a mando de Barbosa, em regime fechado, contrariando princípios constitucionais. “Estas prisões feitas pelo senhor Joaquim Barbosa são um descalabro, inconstitucionais e desumanas. A nossa Central surgiu para defender os direitos humanos e nós não podemos concordar com estas arbitrariedades do presidente do STF”, relatou.
O presidente da CUT disse que Barbosa não pode fazer política a serviço da mídia, porque isso é uma atentado à democracia brasileira. “Se fazem isso com eles, imaginem o que farão conosco! Estas atitudes do presidente do STF são gravíssimas, ameaçam a organização dos trabalhadores e representam a criminalização dos movimentos sociais”, explica.
Freitas afirmou que quem está por trás destas prisões é a elite, representada por parte dos meios de comunicação e pelos tucanos, que querem fazer a disputa no tapetão. “Quero dizer que tenho orgulho de ser petista e cutista. Sou amigo do Zé, do Delúbio e do Genoino. Daremos a nossa resposta em 2014 ao reeleger a presidenta Dilma para mais quatro anos”, declarou.

Revisão das penas e solidariedade
O presidente nacional da CUT defende urgente a revisão destas penas. “Não há nenhuma prova contra estes companheiros. Você só pode punir quando têm provas. Joaquim não gosta de fazer Justiça e sim vingança! Toda a nossa solidariedade aos companheiros”, concluiu. 

Viviane Barbosa, editora do Portal da CNTT/CUT



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