Dados do
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2011,
mostram que a população que exercia alguma atividade formal no
país tinha em média 9,2 anos de estudo, no caso dos homens, e 10,7
anos, entre as mulheres. No trabalho informal, a média era 6,1 anos
e 7,3 anos, respectivamente.
As
mulheres ocupadas de 16 anos ou mais de idade apresentam uma
escolaridade média superior a dos homens, em mais de um ano,
tanto no trabalho formal quanto no informal. Nas regiões Norte e
Nordeste, as mulheres apresentaram as maiores médias de anos de
estudo no mercado formal e, em contrapartida, as menores no
trabalho informal.
O
IBGE ressalta, porém, que a interpretação do resultado “merece
certo cuidado”, pois não significa que essas regiões tenham maior
escolarização média. “No caso do emprego formal, como essas regiões
apresentam baixa formalização, pode-se afirmar que as mulheres mais
qualificadas estão no emprego formal. Isto é, dada a reduzida
oferta de postos de trabalho formais nessas duas regiões, a
competição faz com que esses postos sejam ocupados pelos mais
qualificados.”
Na
avaliação do Instituto, os dados refletem a baixa qualificação de
parcela da população. “Dado que essas regiões concentram a maior
parcela de trabalhadores informais – principalmente no Nordeste – e
apresentam as menores médias de anos de estudo, tal resultado é
reflexo, de um lado, da maior oferta de empregos precários, e, de
outro, da baixa qualificação da população”, ressalta a pesquisa do
IBGE.
Com informações da Agência Brasil
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