A Bancada do
PT na Assembleia Legislativa apresentou pedido de abertura de CPI
(Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar a
responsabilidade de agentes públicos e políticos da área da
segurança pública do governo paulista, que deixaram de adotar
providências na onda de ataques a policiais militares e seus
familiares, mesmo após terem sido comunicados pela Polícia Federal
e Ministério Público Estadual.
A
imprensa divulgou que relatórios destes órgãos que registram
conversas telefônicas entre bandidos, nas quais são dadas ordens de
morte a PMs, contavam com o conhecimento das autoridades do Estado
há, pelo menos, três meses.
O
requerimento de CPI enfatiza que “a omissão das autoridades
públicas redundou em dezenas de mortes que poderiam ter sido
evitadas e que não podem ficar impunes, impondo uma investigação
rigorosa”.
Para o líder
da Bancada petista, deputado Alencar Santana Braga, “os fatos são
graves e exigem uma manifestação firme do Poder Legislativo que não
pode assistir inerte ao avanço da violência que assola a população
do Estado”.
Assinaturas
Pelo
regimento da Assembleia Legislativa de São Paulo, para que um
pedido de CPI possa ser protocolado são necessárias 32 assinaturas,
ou seja, um terço dos deputados da Casa.
A
Bancada petista conta com 24 deputados e outros quatro deputados –
dois do PCdoB, um do Psol e Major Olímpio (PDT) – também já
assinaram. Os petistas prosseguem a coleta de assinaturas entre os
demais parlamentares para conseguir o número regimentar ao
protocolo.
Com informações do PT ALESP
Secretário Nacional de Comunicação da CNTTL: José Carlos da Fonseca - Gibran
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