Uma
reportagem na edição de terça-feira do jornal francês Le Figaro
afirma que Luiz Inácio Lula da Silva foi o presidente responsável
por "modernizar o Brasil".
O texto, que recebeu uma chamada na capa do Le Figaro, é
assinado pela correspondente do jornal no Rio de Janeiro, Lamia
Oualalou.
A reportagem conta a história de Ricardo Mendonça, paraibano
de Itatuba que se mudou para o Rio de Janeiro à busca de emprego em
2003 e conseguiu entrar na universidade graças a uma bolsa do
programa Pro-Uni, do governo federal.
O jornal atribui o sucesso de Mendonça às políticas do
governo Lula.
"Histórias como esta de Ricardo o Brasil registra aos
milhões. A três meses do fim do seu segundo mandato, este é um país
mudado que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deixará ao seu
sucessor", escreve o Le Figaro.
'Barbudo onipresente'
O jornal diz que quando Lula chegou ao poder, em 2003, o Brasil era
um país sem "grandes esperanças" que havia finalmente dado uma
chance a um "turbulento barbudo onipresente na cena eleitoral deste
o restabelecimento da democracia".
O Le Figaro destaca que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso
conseguiu combater a hiperinflação com o Plano Real, mas que se
tornou "muito impopular" antes de deixar o poder em 2002.
Citando analistas políticos brasileiros, o jornal diz que Lula foi
responsável por ampliar políticas sociais do governo anterior.
"O chefe de Estado reagrupou algumas medidas sociais do seu
antecessor e às deu uma dimensão inimaginável", diz a reportagem do
jornal.
"Pela primeira vez na história, o Brasil assiste a uma redução
continua e inédita das desigualdades. Em dois mandatos, 24 milhões
de brasileiros saíram da miséria e 31 milhões entraram para a
classe média."
O jornal diz que o governo quer agora usar a riqueza dos novos
campos de petróleo descobertos no litoral brasileiro para criar um
fundo que beneficie os mais pobres.
O Le Figaro destaca que apesar dos avanços, o Brasil ainda é um dos
mais desiguais da América Latina e do mundo, com altos índices de
analfabetismo e problemas crônicos de saúde pública.
O jornal alerta também que as autoridades e parte dos analistas no
Brasil não estão imunes a "complacência".
Com informações da BBC Brasil.
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