Você
acorda, toma o café da manhã e antes de sair de casa consulta no
seu celular o itinerário do ônibus. Por meio de um aplicativo,
descobre que ele ainda vai demorar quinze minutos para passar no
ponto.
A cena pode começar a fazer parte da rotina do paulistano em breve,
parte do projeto "Sistema embarcado de informação ao usuário de
transportes coletivos", desenvolvido com apoio do programa da
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).
O programa é inspirado em experiência europeia. A versão brasileira
busca ampliar os serviços eletrônicos fornecidos a passageiros,
motoristas e empresas de transporte coletivo. O ônibus pode ser
equipado com monitores de cristal líquido, com programação
televisiva educativa e informativa.
Segundo a Transdata Smart, especializada em terminais de leitura de
cartões eletrônicos, a tecnologia usada na Europa custa R$ 17 mil
por ônibus.
"Nosso objetivo é adaptar essa tecnologia à realidade brasileira e
ampliar a quantidade de serviços oferecida", afirma Paulo Roberto
Tavares, coordenador do projeto da Transdata Smart. De acordo com
ele, o equipamento para o Brasil exigirá investimentos de cerca de
R$ 5 mil por ônibus. A frota atual da cidade de São Paulo é de
14.950 veículos. Equipar todos os carros a Prefeitura exigiria
custo de R$ 74 milhões.
Segundo a Fapesp, o equipamento também pode contar com tecnologia
de comunicação 3G, o que permitiria atualização de conteúdo em
tempo real, e GPS para acompanhar o trajeto do veículo. "A ideia é
que o passageiro não tenha custo algum. Ele poderá tanto fazer o
monitoramento pelo celular ou através de uma página na internet",
diz o coordenador do projeto.
Atualmente, o sistema de transportes de São Paulo conta com
monitoramento por meio de painel eletrônico em pontos de ônibus
localizados nos principais corredores: o Sistema Integrado de
Monitoramento (SIM). A diferença é que o atual sistema
disponibiliza a cada 60 segundos, em telas de computador,
informações sobre a localização dos veículos.
Segundo a SPTrans não há previsão de implantação desse sistema na
capital.
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