Mais de cinco
mil sindicalistas de várias cidades do Estado e ligados ao PMDB
Sindical e às centrais sindicais, entre elas, a CUT (Central Única
dos Trabalhadores), CUT-SP, CTB (Central dos Trabalhadores e
Trabalhadoras do Brasil), CGTB-SP (Central Geral dos Trabalhadores
do Brasil), NCST-SP (Nova Central Sindical de Trabalhadores), Força
Sindical-SP e o Sindicato dos Comerciários de SP lotaram o salão do
Clube do Juventus na manhã de quinta, 2 de setembro, na Mooca, zona
leste de São Paulo. Na ocasião, os dirigentes referendaram seu
apoio às candidaturas de Aloizio Mercadante (PT) para governador de
São Paulo; de Dilma Roussef (PT) para a presidência da República e
de Netinho de Paula (PcdoB) e Marta Suplicy (PT) para o Senado
Federal.
Durante o evento, os sindicalistas entregaram um
documento com propostas da classe trabalhadora ao candidato
Mercadante, que destaca a importância da construção de um novo
modelo de desenvolvimento para o Estado de SP, com geração de
emprego, renda, desenvolvimento regional e inclusão
social.
Governar para
todos
Confiante na
vitória, Mercadante ficou emocionado com o apoio dos sindicalistas
e em seu discurso relembrou os tempos em que militava no movimento
sindical. “Este ato tem um grande significado para mim, pois eu
comecei a militar muito cedo. Em 1973 eu lutava, junto com Lula,
por essa democracia que podemos ver hoje, algo que naquele tempo
era um sonho. Se hoje esse Brasil existe foi porque o movimento
sindical levantou a cabeça”, enfatizou.
Mercadante
salientou o motivo da sua candidatura e reforçou suas propostas
para mudar para melhor o Estado de São Paulo. “Eu entrei nesse
projeto em função de um compromisso, porque certamente, se me
candidatasse ao Senado novamente, eu teria uma cadeira, mas eu
entendo que temos a obrigação de dar continuidade ao trabalho do
Lula e acabar com o abuso do governo do PSDB em São Paulo, que nos
últimos 16 anos afundou o Estado de SP, com a cobrança extorsiva
dos pedágios e com a precarização dos serviços públicos para a
população. Quero ser o governador da educação, lutar contra o crack
e acabar com os pedágios. Quero governar para TODOS”,
finalizou.
Chegou a
hora
A candidata ao
Senado Federal, Marta Suplicy (PT), agradeceu o forte apoio de
todos sindicalistas e militantes e ressaltou que o Estado de São
Paulo precisa mudar e construir um projeto para a classe
trabalhadora e o nome desta mudança chama-se: “Mercadante” “Quero
ir para o Senado porque tenho uma história com os trabalhadores e,
principalmente, tenho um compromisso com as centrais sindicais e
com as mulheres. Pela primeira vez neste Estado temos a grande
chance de eleger alguém como Mercadante, que sempre esteve junto
com os trabalhadores e os sindicalistas. Chegou a hora de ir para
cima, pois falta pouco tempo”, enfatizou.
Vagas
O candidato ao
Senado, Netinho de Paula (PcdoB), pediu aos sindicalistas que
ajudem a esclarecer à população que são duas vagas para o Senado e
isso é uma grande novidade nestas eleições gerais. “O meu
compromisso é com a redução na jornada de trabalho de 44h para 40h,
e defendo que principalmente não mexa no bolso dos trabalhadores.
Neste ano, há uma certa confusão, pois vamos eleger dois senadores
por Estado, e têm eleitores achando que eu estou concorrendo com a
Marta. Vocês que são meus grandes manos têm um canal aberto de
diálogo com os trabalhadores e agradeço e conto com a ajuda de
vocês para mostrar que eu e a Marta jogamos no mesmo time, e que a
nossa participação no Senado é fundamental”,
comentou.
Confira a
seguir a repercussão das principais lideranças
sindicais:
“Não podemos
deixar de reconhecer que a criação dos Partidos dos Trabalhadores e
da CUT passaram pelas mãos de Mercadante e nós iremos lutar para
elegê-lo governador. Todas as vezes que as militâncias vão para a
rua, elas não perdem uma, então no dia 3 de outubro vamos construir
a história de São Paulo de outro jeito”,
Adi dos Santos Lima, presidente da
CUT-SP.
“Temos que
interferir no processo eleitoral e as pesquisas já dão o tom de que
a Campanha à presidência da República do PT está à frente, porém,
não basta eleger Dilma, se não elegermos Mercadante para
governador, Marta e Netinho para o Senado e os deputados estaduais
e federais do PT. Não podemos deixar que São Paulo continue com os
pedágios e as privatizações do PSDB”,
Artur Henrique, presidente da CUT
Nacional.
“Se quisermos
eleger os quatro candidatos do campo majoritário não podemos deixar
as propagandas no balcão do Sindicato, temos que ir para o ‘corpo a
corpo’ nas ruas, nas fábricas e no metrô. Temos que continuar o
projeto de mudança que governo Lula iniciou em nosso País nos
últimos oito anos e que terá continuidade com a nossa companheira,
Dilma Roussef”, Vagner Gomes,
presidente da CTB Nacional.
“Está nas
nossas mãos a oportunidade de trazer de volta ao povo de São Paulo
a dignidade que este Estado merece. São Paulo tem economia de
primeiro mundo, mas trata seus trabalhadores como de terceiro
mundo. Esta é a hora da virada e podemos demonstrar isso através da
unidade das nossas centrais sindicais”,
Miguel Torres, presidente da Força Sindical
Nacional.
“O Estado que
gera 43% do PIB nacional grita por justiça social e Mercadante é o
mais preparado para fazer mais por São Paulo. Temos aqui o salário
mínimo regional, mas que o governo ignora e poucos trabalhadores o
recebem. Não temos políticas para os trabalhadores que estão
envelhecendo assim como não temos serviços de saúde para eles. É
preciso investir em estudos geriátricos”, Marcos Bernúcio,
vice-presidente da Força Sindical-SP. “Estamos
empenhados para eleger Dilma, Mercadante, Marta e Netinho. Temos a
convicção desse momento importante para a classe trabalhadora de
São Paulo e o Brasil vai melhorar cada dia mais. E principalmente,
não podemos esquecer que a conquista dos trabalhadores se dá
nas urnas”, Francisco
Canindé, secretário geral da UGT.
“Chegou a hora
de somar força com o movimento popular. Há 16 anos estamos sofrendo
com as ações do PSDB que perpetuam no Estado de São Paulo e tem
explorado principalmente dos trabalhadores”,
Fabiana, presidente da
CTB-SP.
“Vamos unir
São Paulo ao curso do governo de Lula, seguir em frente e tirar
esse governo de fachada que tem uma política que atrasa o Estado.
Não vamos mais aceitar que São Paulo ande para trás e que o governo
estadual boicote projetos do governo federal”,
Paulo Sabóia, da
CGBT-SP.
“Temos que
virar essa situação, não dá para continuar desse jeito. O ensino em
São Paulo é muito ruim e os jovens saem das escolas sem ter
condições de prestar um concurso para escolas técnicas ou faculdade
pública. O governo não investiu em qualificação de mão de obra e a
escola está diretamente ligada a esse problema”,
Luiz Gonçalves, presidente da
NCST-SP.
“Vamos eleger,
num país de machistas, uma mulher para a presidência da República,
assim como fez os EUA elegendo um negro num país que é racista. E
vamos eleger Mercadante e acabar com o estigma de que o povo de São
Paulo não sabe votar”, José Gonzaga,
vice-presidente do Sindicato dos
Comerciários.
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