Milhões de
mulheres trabalham na indústria dos transportes em todo o mundo,
como maquinistas, condutoras, portuárias, metroviárias,
aeroportuárias, comissárias de bordo e até como comandantes
(pilotas) de avião. Apesar do extraordinário aumento da
participação feminina no mercado de trabalho no Brasil, em 1991 era
19,6% e hoje é 43% segundo o IBGE, as mulheres continuam
enfrentando sérias dificuldades para se
inserir no mercado de trabalho em condições semelhantes às dos
homens.
No
Brasil, o percentual de mulheres no setor dos transportes cresceu
0,8% em 1993 para 12% em 2009, segundo a Relação Anual de
Informações Sociais (RAIS) do Ministério do Trabalho.No entanto, a
profissão continua dominada pelo sexo masculino.
A
Secretária Nacional da Mulher Trabalhadora da CNTT-CUT e diretora
do Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA), Marlene Terezinha Ruza,
falou com o Portal da CNTT-CUT e disse que o
preconceito e a falta de qualificação para a profissão são os
principais fatores do baixo percentual de mulheres no setor de
transportes. “Embora, a nossa profissão seja liderada pelos homens
há setores, como o aéreo, no qual há uma grande participação de
mulheres trabalhando como comissárias de bordo e nas áreas
administrativas dos aeroportos e companhias áreas”,
conta.
Marlene conta que no caso das comissárias de
bordo esta função historicamente sempre foi ocupada por mulheres.
“Mas temos também mulheres que pilotam aviões, são poucas em razão
de que os cursos de treinamento são muito caros e disputados”,
explica.
Secretário Nacional de Comunicação da CNTTL: José Carlos da Fonseca - Gibran
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