Sete famílias de vítimas do voo 447, que caiu em junho no Oceano Atlântico, ao decolar do Rio em direção a Paris, já conseguiram na Justiça que a Air France pague uma pensão, além de tratamento psicológico, até que a ação de indenização movida por elas chegue ao fim.
Segundo o advogado João Tancredo, que defende os parentes, a maior pensão até agora, no valor de 20 mil reais, foi concedida à família de João Marques da Silva Filho, por um prazo de dois anos. A esposa, os fillhos e netos da vítima receberão ainda R$ 3,2 mil mensais para tratamento psicológico. As famílias recebem valores de acordo com o salário da vítima à epoca do desastre aéreo.
Segundo o advogado, a Air France tem recorrido em todas as ações. Para tentar diminuir o valor da pensão, a empresa, de acordo com Tancredo, tem tentado pagar o valor líquido do salário, e não o bruto. Também tem questionado a necessidade de tratamento psicológico, embora o advogado já tenha apresentado parecer médico indicando as consultas. Em uma das ações, o recurso da Air France foi julgado procedente e a família deixou de receber o apoio psicológico.
A empresa alegou, através de sua assessoria de imprensa, que, pela lei francesa, não pode se pronunciar enquanto estiver sob investigação.
Agências Internacionais
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