Metroviários param em defesa de melhores salários

Os metroviários realizaram protesto contra a empresa e o governo do Estado,


Publicação: 14/06/2007
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           O metrô de São Paulo amanheceu parado na quinta-feira, dia 14, em protesto contra a empresa e o governo do Estado, comandado por José Serra (PSDB), que se recusam em negociar as reivindicações da categoria que está em campanha salarial.

           A paralisação foi aprovada em assembléia realizada ontem e reuniu milhares de trabalhadores na sede do Sindicato em São Paulo.

           Segundo o presidente, Flávio Montesinos Godoi, a expectativa é de que os trens voltem a circular até às 13h30 --período previsto para que os funcionários voltem a seus postos de trabalho.

           O Secretário de Formação da CNTT-CUT, Eduardo Pacheco, dirigente do Sindicato, afirma que a categoria fará mais protestos caso o governo e o metrô não avancem nas negociações. 

  Reivindicações

            A pauta de reivindicações inclui a reintegração de dois diretores do sindicato demitidos após protesto em abril. A categoria também quer correção dos salários pelo ICV-Dieese (3,09%) e aumento real de 9,98%. A data-base é 1º de maio.

            Inicialmente, a proposta de reajuste enviada pelo Metrô foi de 3,37%, rejeitada pelos metroviários. Durante a madrugada desta quinta, representantes do sindicato se reuniram com o secretário estadual dos Transportes, José Luiz Portella, e ouviram uma contraproposta que prevê reajuste de 4,35% para os salários e de 3,09% para os benefícios.

            No encontro, que terminou às 3h20, os metroviários concordaram em diminuir de 96 para 20 o número de reivindicações, e o secretário se comprometeu a avaliá-las.         No final da manhã, Godoy afirmou que a categoria estava "dividida" quanto à contraproposta apresentada. Uma das principais barreiras seria a recusa do metrô em reintegrar dois diretores do sindicato demitidos após protesto em abril último. 

Outras reivindicações:

  • Salários e jornadas iguais para funções iguais;
  • Jornada de 36 horas para todo o pessoal operativo;
  • Aumento do quadro de funcionários;
  • Concurso interno; * Cancelamento de todas as punições;
  • Fim da periculosidade por apontamento;

  Fonte: Viviane Barbosa com informações da Folha online

 



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