Revista do Brasil atinge a marca de 4 milhões de leitores

Há 12 meses chega à casa de trabalhadores associados


Publicação: 01/06/2007
Imagem de Revista do Brasil atinge a marca de 4 milhões de leitores

            Há 12 meses chega à casa de trabalhadores associados a dezenas de entidades sindicais participantes do projeto. E levou, até aqui, 608 páginas de informação com abordagens pouco vistas nos veículos de comunicação num universo de entrevistas, reportagens sobre a política nacional e internacional, economia, crônicas, dicas de cultura, arte, lazer, viagem, saúde, comportamento, história, meio ambiente, lições e desafios da cidadania.

            Sem deixar de produzir os jornais e boletins que tratam de sua luta cotidiana, 23 organizações sindicais decidiram, há um ano, unir forças em torno de uma publicação popular com o objetivo de prestar mais um serviço a seus associados: uma alternativa de informação, para quem não tem acesso à leitura, e também uma informação alternativa, para quem tem acesso mas não se satisfaz com o que vê na mídia convencional.

           O experiente jornalista Mauro Santayana, 73 anos, lembra que os grandes veículos de comunicação não têm interesse em apresentar o ponto de vista do trabalhador, mas sim de banqueiros e grandes corporações multinacionais. “Essa é uma tentativa importante de levar a palavra dos trabalhadores para a sociedade. O trabalhador tem uma visão que parte dele mesmo, de sua condição de oprimido. A redenção de sua classe só poderá se dar com solidariedade e informação.

           E nesse sentido a Revista do Brasil atingiu seu objetivo neste primeiro ano”, opina Santayana, que já trabalhou nos principais jornais do país, viveu alguns anos no exílio após 1964 e hoje mora em Brasília, onde é colunista do Jornal do Brasil e colaborador da RdB.

          Na opinião do jornalista Juca Kfouri, que durante 16 anos dirigiu as revistas Placar e Playboy e hoje é conhecido também no meio eletrônico, a maior qualidade da publicação é sua postura editorial: “Gosto da revista e gosto mais ainda que entidades assumam posturas editoriais claras, com suas visões de mundo, e tratem de divulgá-las com veículos como a Revista do Brasil. Aliás, acho que a chamada grande imprensa deveria fazer o mesmo, sem disfarces. Porque o jornalismo tem lado, sim, e é muito salutar que a sociedade conheça o lado de cada veículo. A Revista do Brasil cumpre esse papel e o faz com qualidade e graça”.

           Essa honestidade editorial rendeu à publicação uma tentativa de censura logo de seu lançamento, em junho do ano passado, quando a coligação PSDB-PFL entrou com representação no Tribunal Superior Eleitoral contra a CUT-SP. O TSE determinou que a central retirasse o acesso à revista de sua página na internet. Como é comum às tentativas de censura, a medida arbitrária acabou dando maior visibilidade ainda ao projeto e motivou um protesto público em defesa da liberdade de imprensa e da democratização dos meios de informação.

           Hoje, este número 12 chega a todas as regiões do país graças ao esforço de 36 entidades parceiras, representantes de profissionais das mais diversas áreas – indústria, comércio, serviços, setor financeiro, educação, saúde, energia.

Projeto maior

            O presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, Luiz Cláudio Marcolino, lembra os longos encontros de sindicalistas, intelectuais e profissionais que antecederam o projeto: “A revista é mais um sonho tornado realidade graças à força dos trabalhadores. Um ano depois, o sucesso dessa empreitada nos permite preparar novos passos para ganhar novos espaços, como chegar às bancas e atender a centenas de pedidos de assinatura que recebemos todos os dias”.

           Para José Lopez Feijóo, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, a Revista do Brasil conseguiu criar um padrão de qualidade e pluralidade que conquistou o público. “É uma opção de comunicação que areja os empedernidos espaços editoriais monopolizados que não enxergam o mundo do trabalho. Nós temos uma visão diferente, de dar o espaço devido ao trabalhador e seus problemas. Nossa meta é crescer sempre, chegar à casa de mais pessoas, aumentar o número de páginas, diminuir a periodicidade e cada vez mais consolidá-la como alternativa concreta de comunicação escrita de massa", finaliza.

    Fonte: Revista do Brasil www.revistadobrasil.net>

 



Secretário Nacional de Comunicação da CNTTL: José Carlos da Fonseca - Gibran

Redação CNTTL
Mídia Consulte Comunicação &Marketing 

Editora e Assessora de Imprensa: Viviane Barbosa MTB 28121
WhatsApp: 55 + (11) 9+6948-7450
Assessoria de Tecnologia da Informação e Website: Egberto Lima
E-mail: viviane@midiaconsulte.com
Redação: jornalismo@midiaconsulte.com



Siga a CNTTL nas redes sociais:
www.facebook.com/cnttloficial
www.twitter.com/cnttloficial
www.youtube.com/cnttl

Mídia

Filiados

Cobertura Especial

Canal CNTTL

+ Vídeos

Parceiros

Boletim Online

Nome:
Email: