SNA e Ministério Público do Trabalho discutem novo modelo de remuneração da Azul/Trip

O órgão deverá apresentar até sexta-feira, 29, um posicionamento sobre o caso.


Publicação: 28/11/2013
Imagem de SNA e Ministério Público do Trabalho discutem novo modelo de remuneração da Azul/Trip

O Ministério Público do Trabalho (MPT) deverá apresentar até sexta-feira, 29, um posicionamento sobre o caso AZUL/TRIP, que poderá levar a continuação das negociações, com o acompanhamento do MPT, ou o início de uma Ação Civil Pública em conjunto com o Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA).
O Sindicato participou nesta quinta-feira, 28, de uma audiência com a procuradora responsável pelo caso para tratar do andamento das discussões sobre o novo modelo de remuneração proposta e sobre as demissões ocorridas nos últimos dias.

Audiência
Durante a audiência foi apresentada uma série de documentos que fazem parte do processo, como os pareceres jurídicos do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), do escritório de advocacia contratado para análise do caso, todos os comunicados feitos pelo SNA,  as atas de mediações ocorridas no Ministério do Trabalho e e-mails  enviados ao Sindicato, assim como os  estudos de todas as propostas apresentadas pela empresa.
Segundo o SNA, a procuradora responsável entendeu a grave situação e analisará todos os documentos entregues pela entidade e por aqueles que a procuraram contestando a atuação do Sindicato.
As demissões ocorridas também foram objeto de discussão. O SNA pediu a atuação do MPT para a reversão das mesmas e terá uma resposta daquele órgão também na sexta-feira.


Entenda o caso
A fusão de Azul e Trip foi anunciada em maio de 2012 e aprovada pelo Cade em março deste ano.
As duas empresas hoje têm pacotes de remuneração diferentes e a equiparação salarial é um dos passos que ainda precisam ser definidos para a conclusão da fusão. A remuneração depende de um salário base e um variável, que são diferentes nas empresas. A Azul, por exemplo, paga adicional de periculosidade e a Trip não. Uma calcula o salário variável com base em horas voadas e a outra por quilômetro. No fim das contas, os trabalhadores da Trip tinham uma remuneração maior, diz o Sindicato. “

CNTT/CUT com informações do Sindicato Nacional dos Aeronautas e Exame.com



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