Presidente da CPTM depõe sobre esquema de corrupção nesta quarta-feira

Ele será ouvido em reunião conjunta das Comissões de Infraestrutura e de Transportes da Assembleia Legislativa de SP.


Publicação: 11/09/2013
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O presidente da CPTM, Mário Manuel Seabra Rodrigues Bandeira, depõe nesta quarta-feira , dia 11, em reunião conjunta das Comissões de Infraestrutura e de Transportes da Assembleia Legislativa, para prestar esclarecimentos sobre o pagamento de propinas e formação de cartel nas licitações da companhia. (Foto: Marcello Casal Jr./ABr)
O convite partiu de requerimentos apresentados pelos deputados do PT. O presidente da Comissão de Infraestrutura, deputado estadual Alencar Santana Braga, qualifica como muito importante o depoimento do presidente CPTM, mas admite que só a comissão não é suficiente e reforça a necessidade de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para a investigação mais apurada dos fatos. “O poder que esta Casa tem, de fato, pode ser exercido através de uma CPI. A comissão pode fazer determinada apuração, um acompanhamento, mas não tem o poder de investigação das autoridades policiais que uma CPI tem. Há muita coisa que precisa ser esclarecida, detalhes de eventuais contratos”, afirma Alencar.
No último dia 4, o presidente do Metrô, Luiz Antonio Carvalho Pacheco, compareceu à Assembleia e ao ser questionado sobre os contratos do Metrô com a multinacional Siemens, que admitiu fraude nas licitações com a companhia, Pacheco defendeu que não há motivos para rompê-los. "Do ponto de vista da companhia não há nenhum fato que possa levar a companhia a uma ação qualquer de interrupção desses contratos", afirmou.
No dia 24 de setembro, será ouvido Jurandir Fernandes, secretário estadual de Transportes Metropolitanos.

PT insiste na CPI
A Bancada do PT tenta, pela quinta vez, instalar a CPI na Assembleia Legislativa, mas a base de apoio ao governador Geraldo Alckmin barra todas as tentativas. O requerimento de instalação da CPI já conta com 27 assinaturas, das quais apenas uma é de um deputado da situação. São necessárias 32 assinaturas para que a comissão passe a funcionar. “Faltam cinco assinaturas, esperamos que mais deputados assinem, porque hoje está mais do que clara a necessidade de uma CPI. A dificuldade é que a bancada de oposição é minoria e a bancada da situação não quer assinar. Só um deputado de situação, do DEM, assinou”, afirmou o deputado Alencar.

Com informações do PT Alesp e Rede Brasil Atual



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