De acordo com
os números, 96,5% dos 370 reajustes analisados no estudo ficaram
acima da inflação registrada pelo Índice Nacional de Preços ao
Consumidor (INPC) do IBGE. Como 3% dos casos tiveram reajustes
iguais aos da inflação medida no período, apenas 0,5% do total
ficou abaixo do índice.
O coordenador de relações sindicais do Dieese, José Silvestre,
ressaltou que os resultados do semestre são melhores do que os de
2010, que registrou o maior crescimento do PIB desde 1986, época do
Plano Cruzado. Naquele ano, o total de reajustes salariais
superiores ao INPC chegou a 88,1%, contra os 96,5% dos primeiros
seis meses de 2012, ano em que o PIB deve crescer em torno de
apenas 2% (o crescimento em 2010 foi de 7,5%, o maior dos últimos
25 anos). O que mostra, segundo ele, que a expansão do PIB não é o
fator determinante do bom desempenho dos reajustes: inflação baixa,
estabilidade do mercado de trabalho, crescimento da massa salarial,
que influencia as vendas, são outros fatores da
equação.
No setor industrial, 98,2% dos reajustes resultaram em ganhos reais
para os trabalhadores. Com desempenho quase igual, o comércio
chegou a 98,1%. Um pouco abaixo está o setor de serviços, com 94,2%
dos reajustes acima da inflação.
Dos 370 reajustes da pesquisa, 38,1% (141) são da região Sudeste e
25,9% (96) da região Sul. O Nordeste aparece no estudo com 21,1%
(78) do total analisado, o Centro Oeste, com 8,6% (32), e o Norte,
com 6,2% (23).
Com
informações do PT Nacional
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