Aeroportuários ameaçam engrossar as paralisações do setor público federal

A categoria quer que a Infraero cumpra o compromisso de pagar o aumento real.


Publicação: 23/08/2012
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O impasse entre o Sindicato Nacional dos Aeroportuários (SINA) e a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) continua. A categoria não concorda com a contraproposta da estatal sobre o Acordo Coletivo de Trabalho 2012/13,  que contempla unicamente a reposição da inflação do período. Segundo o Sindicato, no ano passado a Infraero assinou um compromisso de conceder além da reposição da inflação aumento real no salário. No entanto, isso não aconteceu porque a empresa disse que "não tem autonomia para decidir e que é barrada pela tecnocracia do governo e não consegue negociar a data-base politicamente", informa o Blog Turbulência, do Sindicato.
Segundo o Sindicato, o presidente Francisco Lemos e o secretário geral Célio Barros foram em busca de soluções em Brasília nos gabinetes da Infraero, da Câmara dos Deputados, do Senado e do Palácio do Planalto. Enquanto isso, os aeroportos da Rede Infraero sentem os efeitos das paralisações das categorias presentes nos terminais, como Polícia Federal, Receita Federal, Anvisa, etc. E nos Teca’s (terminais de cargas) já faltam espaços para a armazenagem de produtos a serem ainda inspecionadas pelos servidores federais já em greve. Sem contar com as crescentes filas, principalmente, nos embarques internacionais controlados pela Polícia Federal com a Operação Padrão.
A entidade informa que o quadro vivido pelos aeroportuários e pelas demais categorias em greve mostra a incapacidade do governo em negociar as reivindicações dos trabalhadores. "Isso sem contar a incompetência da diretoria da Infraero que vem empurrando com a barriga as negociações do Acordo da categoria há quase 4 meses", disse Lemos.

Consequências e greve

Ainda de acordo com o Blog Turbulência, a postura do governo, especialmente da diretoria da Infraero, gerou um sentimento de abandono nos aeroportos em plena transição dos mesmos para os novos concessionários. "E pior, o ministro chefe da Secretaria Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, foi vaiado durante encontro com sindicatos cutistas na semana passada e ouviu palavras de ordem tipo A greve continua, Dilma a culpa é sua!", destaca.
A categoria aeroportuária estuda a possibilidade de participar das paralisações do setor público federal. O Jurídico do SINA já está providenciando o aspecto legal no caso da categoria decidir pela adesão ao movimento.

Com informações do SINA



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