Em defesa do Aeroporto Popular: 7 milhões viajam de avião pela 1ª vez em 2011

O levantamento foi realizado pelo Instituto de Pesquisas Data Popular.


Publicação: 11/08/2011
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Apenas em 2011, sete milhões de pessoas viajaram de avião pela primeira vez, segundo  levantamento do Instituto de Pesquisas Data Popular. Segundo a entidade, esse comportamento mostra o perfil da nova classe média, e inspira mais atenção dos governos para a infraestrutura aeroportuária do que a proximidade da Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016.
S
egundo pesquisa da consultoria feita em junho e julho deste ano, outras sete milhões de pessoas da classe média pretendem viajar de avião nos próximos 12 meses.
Os pertencentes a esse novo estrato social são mais exigentes e gastam mais dinheiro com bens e serviços aos quais não tinham acesso antes, como salões de beleza, roupas, sapatos e internet. Metade das mulheres da classe média vai a salões de beleza regularmente, e 86% dos internautas da classe C afirmam que não saberiam viver sem estar conectado. Além disso, seis em cada dez pessoas que acessam a internet pertencem à nova classe média.

Defesa do Aeroporto Popular
Os dados acima reforçam a importância de o governo Dilma continuar investindo em infraestrutura aeroportuária. Em defesa do aeroporto público e popular, os trabalhadores aeroportuários iniciaram com o apoio da CNTT-CUT, CUT Nacional e Fentac uma Campanha nacional contra o novo modelo de concessão dos aeroportos, proposto pelo Ministério da Aviação Civil, que prevê o repasse dos aeroportos de Cumbica (Guarulhos), Viracopos (Campinas) e Brasília (JK) para a iniciativa privada, que pode colocar em xeque este avanço da oportunidade de mais pessoas das classes sociais C e D viajarem de avião.
O presidente do Sindicato Nacional dos Aeroportuários (SINA-CUT), Francisco Lemos, destaca que a privatização significa uma grande retrocesso ao País e prejudicará, principalmente, os trabalhadores das classes C e D que, graças aos investimentos sociais implementados pelo governo do ex-presidente Lula, conseguiram melhorar o seu poder de compra e começaram a viajar de avião – que antes era só utilizado pelas classes sociais mais altas.
Ainda segundo o presidente, a categoria entende a necessidade do modelo de concessão, mas não concorda com o plano apresentado pelo governo. De acordo com Lemos, para garantir que a classe C continue tendo acesso aos aeroportos, a privatização não é o caminho.



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