900 mil pessoas saíram da linha de pobreza

Segundo estudo do Ministério da Previdência Social (imagem-obra "família Tarsila do Amaral".


Publicação: 30/10/2007
Imagem de 900 mil pessoas saíram da linha de pobreza

           Cerca de 900 mil pessoas saíram da linha da pobreza (renda inferior a meio salário mínimo) no País entre 2005 e 2006, graças ao recebimento de algum benefício assistencial ou previdenciário pago pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Segundo estudo do Ministério da Previdência Social, com base nos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) do IBGE, atualizada este ano, um total de 21,9 milhões de pessoas poderiam estar ainda mais pobres no ano passado sem os recursos da previdência.

           No ano anterior, eram 21 milhões de pessoas que formavam esse universo. "O papel da previdência no Brasil também ter que ser avaliado pelo ângulo da distribuição de renda", comentou o ministro da Previdência, Luiz Marinho.

          A análise do ministério revelou também que ainda existem no País 29 milhões de trabalhadores desprotegidos, ou seja, que não podem requerer nenhum benefício previdenciário, embora tenham algum tipo de ocupação, mesmo informal.

          Nesse total, estão pessoas com idades entre 16 e 59 anos - com capacidade de trabalho - mas que não contribuem para o INSS. Essas pessoas sem vínculo com a Previdência são, em sua maioria, homens residentes nas regiões Norte e Nordeste do País, que trabalham por conta própria, têm idades até 40 anos e com uma renda média de até dois salários mínimos.

          São pessoas que encontram ocupação informal com maior facilidade nos setores de comércio, serviços em geral e construção civil. "Quanto mais elevada a renda, menor é a probabilidade de estar desprotegido socialmente", afirmou o secretário de Previdência Social, Helmut Schwarzer.

            Entre a população de brasileiros em idade de trabalho (16 a 59 anos), o nível de cobertura da previdência atingiu 64%. Esse porcentual já foi de 66% em 1992. O nível de proteção teve queda contínua até o ano 2002 e voltou a subir nos últimos quatro anos. Isso se explica, basicamente, por causa do aumento da formalização de mão-de-obra.          

            Quando mais contratações com carteira assinada, maiores são os números de contribuintes para o INSS. "Se continuarmos com o crescimento da economia e com o fortalecimento do mercado de trabalho, atingiremos em três ou quatro anos a mesma cobertura de 92", afirmou Marinho.

Fonte: Agência Estado

 

 



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